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Os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade chegaram ao fim com um relatório que ajuda a reconstruir a história nacional.
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Os deputados aceitaram o pacotaço do governo do estado sem maiores discussões, na base do tratoraço.
O chefe da Casa Civil do governo do Paraná, Cezar Silvestri (PPS, foto) assinou a sua exoneração do cargo. O ato foi publicado em Diário Oficial na última sexta-feira. No entanto, ele deve voltar já na próxima semana ao cargo. Silvestri deixou o governo só para poder reassumir o mandato de deputado federal e poder apresentar suas emendas ao orçamento de União em Brasília. Desde que entrou no governo ele faz isso todos os anos. Enquanto ele não volta, quem responde pela secretaria é a diretora-geral da pasta, Loriane Azeredo.
Aliás...
Quando Silvestri voltar ao cargo, na semana que vem, Fernando Francischini (SD) já terá assumido a Secretaria da Segurança Pública. Com isso, quem assume a suplência da coligação na Câmara é Pastor Oliveira (PRB).
Aqui tem verba
Nem tudo são lágrimas no governo do Paraná. Enquanto arrocha o funcionalismo, aumenta impostos e aprova outras maldades, o governador Beto Richa (PSDB) mandou também liberar mais dinheiro para o Programa Família Paranaense, que fornece renda mínima para famílias carentes. Mais 26 municípios serão incluídos no programa. Detalhe: a Secretaria da Família e do Desenvolvimento Humano, responsável por tocar o programa e fazer os repasses, voltará a ser gerida, a partir de janeiro, pela primeira-dama do estado, Fernanda Richa.
E se empatar?
A eleição para a presidência da Câmara de Curitiba chega à reta final ainda sem estar 100% definida. Aílton Araújo (PSC) e Zé Maria (SD) parecem ser os candidatos mais fortes, principalmente depois que Valdemir Soares (PRB) desistiu para se aliar a Zé Maria. Pedro Paulo (PT) e Tito Zeglin (PDT) correm por fora. Em caso de indefinição extrema, os apoiadores de Aílton Araújo contam com uma arma singular: sendo o mais velho da Casa, ele se elege em caso de empate.
Sem discurso
Deputados federais ligados ao grupo do governador Beto Richa dizem que o pacote fiscal paranaense deixou os parlamentares sem discurso em Brasíli. "Como é que vamos falar dos impostos da Dilma se no Paraná nosso governo está fazendo a mesma coisa?", questiona um dos desconcentes.
Pinga-fogo
"Apesar das taxas muitas vezes exorbitantes cobradas pelos cartórios, o cliente precisa esperar na fila por um longo período".
Hélio Wirbiski (PPS), vereador de Curitiba, justificando seu projeto que estabelece o prazo de 20 minutos para que os clientes sejam atendidos em cartórios da cidade. A lei foi homologada nesta semana.
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