Na lista de funcionários da Assembléia Legislativa estão 19 profissionais da área de saúde que trabalhavam nos setores de oftalmologia, fisioterapia e psicologia, serviços que eram oferecidos a deputados e servidores. O setor foi desativado há oito anos e a maioria ficou sem função, apesar de ainda estar na folha de pagamento. Outros 18 médicos, duas enfermeiras e cinco auxiliares de enfermagem também estão no quadro pessoal. Parte deles atende no departamento médico que funciona no prédio da própria Assembléia.
Como os profissionais têm estabilidade e não podem ser demitidos, o presidente da Assembléia, Hermas Brandão (PSDB), diz que pretende firmar um convênio com o Siate para ceder os funcionários excedentes na área de saúde. Na lista de profissionais estão ainda três barbeiros, um carpinteiro, um técnico em climatização e um chaveiro.
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