A prefeitura de Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, encaminhou ontem à Câmara Municipal pedido de alteração da lei que rege a Fundação Municipal de Saúde, responsável pela administração do Hospital Municipal Padre Germano Lauck. Um dos efeitos será a redução dos supersalários da diretoria, questionados pela oposição. O contracheque mais alto, do diretor do hospital é de R$ 25 mil superior ao que ganha o prefeito Reni Pereira (PSB), que recebe R$ 20,9 mil. A Constituição Federal proíbe que servidores municipais ganhem mais que o prefeito.
A proposta da prefeitura é transformar a Fundação Municipal em uma entidade filantrópica o que acarretaria na redução de pelo menos 30% na folha de pagamento do hospital em razão de diferenças tributárias com o modelo atual. "A mudança para filantrópica foi feita para reduzir custos", disse o secretário municipal de Administração, Ricardo Cumam.
Apesar disso, o promotor Marcos Cristiano Andrade informou que o Ministério Público Estadual (MP) instaurou inquérito civil para apurar o pagamento de supersalários.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano