Representantes franceses reafirmaram nesta quinta (1) que o repasse de tecnologia na compra dos seus caças supersônicos será "total, completa, sem limites e sem restrições". A França é um dos países que participam da concorrência para venda de 36 aviões de combate para o governo brasileiro.
O almirante do Estado Maior Particular do presidente da França, Edouard Guilland, afirmou, durante reunião na Comissão de Relações Exteriores do Senado, que o preço da aeronave francesa pode ser maior do que os dos outros concorrentes, mas isso decorre da tecnologia usada no caça.
"A aeronove é cara, é verdade. Mas só se sabe o preço quando se é construída. É o preço que pagamos por nossa autonomia. É o preço pago pela tecnologia", argumentou Guilland, em resposta aos argumentos utilizados pelos suecos, que afirmam que seus aviões são mais baratos.
O almirante francês ressaltou que foram gastos cerca 7 bilhões de euros no desenvolvimento do caça. Ele disse, ainda, que há um modelo da aeronave em atividade no Afeganistão, refutando a hipótese de que o caça Rafale esteja só projetado.
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