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Aliás...Os candidatos já estão postos: Henrique Eduardo Alves (RN), caso o PMDB eleja a maior bancada, e Cândido Vaccarezza (SP, foto), se o PT for o vencedor. O líder do PMDB, Henrique Alves, considera que o partido sairá na frente, elegendo de 95 a 100 deputados. As eleições de 2006 elevaram o PMDB à posição de maior partido, com 89 deputados. Com o troca-troca de legendas, a bancada tem hoje 90 parlamentares na Câmara, o que o mantém na condição de maior partido. No PT, a intenção é aumentar a bancada atual de 79 deputados com mais 10 ou 15 eleitos | Wilson Dias/ABr
Aliás...Os candidatos já estão postos: Henrique Eduardo Alves (RN), caso o PMDB eleja a maior bancada, e Cândido Vaccarezza (SP, foto), se o PT for o vencedor. O líder do PMDB, Henrique Alves, considera que o partido sairá na frente, elegendo de 95 a 100 deputados. As eleições de 2006 elevaram o PMDB à posição de maior partido, com 89 deputados. Com o troca-troca de legendas, a bancada tem hoje 90 parlamentares na Câmara, o que o mantém na condição de maior partido. No PT, a intenção é aumentar a bancada atual de 79 deputados com mais 10 ou 15 eleitos| Foto: Wilson Dias/ABr

Em recesso, os deputados se dedicam às campanhas eleitorais. Dos 513 deputados, 421 (82%) tentarão a reeleição e 33 (6,43%) querem se tornar senadores. Enquanto 88,4% dos parlamentares correm atrás do voto, os partidos fixam metas ambiciosas na tentativa de eleger as maiores bancadas, porque isso definirá a força da legenda diante do novo governo. O número de deputados eleitos e a quantidade de votos dados à legenda nas eleições para a Câmara Federal definirão o tamanho dos partidos para efeito de distribuição proporcional do dinheiro do fundo partidário e do uso do horário eleitoral gratuito na tevê. Essa distribuição valerá para os próximos quatro anos e são moedas fortes em alianças e composição com o Palacio do Planalto. Antes mesmo de os votos caírem nas urnas, o PMDB e o PT estão convictos de que elegerão o próximo presidente da Câmara. Explicações

Os advogados do candidato ao Senado Ricardo Barros (PP) contestaram ontem os pedidos de inegibilidade da candidatura. Foram apresentados ao TRE-PR certidões que, segundo Barros, comprovam a legalidade da candidatura. Para o senador, os pedidos de inegibilidade fazem parte de uma ação política. Até o dia 5 de agosto todos os pedidos de registro devem ter uma resposta da Justiça Eleitoral.

Ciap

A prefeitura de Londrina descobriu, analisando documentos referentes à investigação contra o Centro Integrado de Apoio Profissional (Ciap), que a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) suspeita de desviar cerca de R$ 300 milhões nos últimos cinco anos – R$ 14,7 milhões somente em Londrina –, não recolhia o pagamento de INSS. A auditoria do município teve acesso a uma liminar da Justiça Federal, de 2003, que permite ao Ciap não recolher o imposto.

Contra Dilma

Apesar de se declarar neutra no processo eleitoral, a Confe­rên­­cia Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) divulga em seu site um texto, assinado por dom Luiz Gonzaga Bergon­zini, bispo de Guarulhos (SP), que conclama cristãos a não votar em Dilma Rousseff (PT) para presidente. O documen­to, publicado na segunda-feira, acusa o PT de "usurpar" assuntos da Igreja, por defen­der a descriminalização do aborto e desrespei­tar o direito à vida e tornar "perigosa" a liberdade religiosa no país.

Encolhimento

Enfrentando a popularidade do presidente Lula, que passa dos 70% segundo as pesquisas de opinião, os partidos de oposição desidrataram nos oito últimos anos. Eles nutrem a expectativa de não perder mais deputados e, se possível, melhorar o desempenho. "Nossa perspectiva mínima é manter o número de eleitos.", afirmou o líder do PPS na Câmara, Fernando Coruja (SC). O PPS elegeu 22 deputados, em 2006, mas, na posse, em fevereiro de 2007, tinha apenas 17. Agora, são 15. No PSDB, a esperança maior está no eventual crescimento do candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB). Com uma bancada de 56 deputados, o líder do DEM, deputado Paulo Bornhausen (SC), espera que a bancada aumente para 60.

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Pinga-fogo

"Acho que não fui respondido pela Dilma se o PT tem ou não tem ligação com as Farc e se as Farc têm ou não têm ligação com o narcotráfico. Estou esperando uma resposta, mas ela ainda não respondeu."

Indio da Costa, vice na chapa de José Serra (PSDB), voltando a cobrar um posicionamento de Dilma Rousseff sobre se o PT tem ou não ligação com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), grupo de narcoguerrilheiros, de orientação comunista, que atua no país vizinho desde a década de 1960.

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