A ministra Gleisi Hoffmann escolheu o próximo dia 13 de janeiro para deixar a chefia da Casa Civil. Pré-candidata ao governo do Paraná, a petista reassumirá sua cadeira no Senado depois de dois anos e meio como integrante do primeiro escalão do governo federal. Ainda não se sabe quem ocupará seu lugar nos meses finais do mandato de Dilma Rousseff.
Gleisi e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, serão os primeiros a deixar o governo em 2014, antes dos demais colegas que sairão até o fim de março para disputar as eleições. Padilha concorrerá pelo PT à sucessão do governador Geraldo Alckmin (PSDB), em São Paulo.
A avaliação do PT é de que os dois devem começar a percorrer logo as cidades do interior de seus estados para se tornarem conhecidos. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu à presidente Dilma Rousseff que transfira o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, para a Casa Civil, porque ele poderá cuidar da gerência do governo enquanto ela estiver em campanha pela reeleição. A presidente, porém, ainda não tomou uma decisão.
No Planalto, auxiliares de Dilma comentam que esse cenário é "provável". A presidente, no entanto, ainda avalia a possibilidade de levar Mercadante para a coordenação política de sua campanha. Dilma também gosta do secretário-executivo do Ministério da Previdência, Carlos Gabas, petista que a levou para dar umas voltas em sua moto Harley-Davidson, no dia 4 de agosto, em Brasília. Gabas também é visto por ela como um bom gestor.
STF e governistas intensificam ataques para desgastar Tarcísio como rival de Lula em 2026
Ricardo Salles comenta o projeto de castração química aprovado na Câmara. Veja no Entrelinhas
Itaipu, Correios e Caixa patrocinam evento que ataca agronegócio como “modelo da morte”
Pacote fiscal pífio leva Copom a adotar o torniquete monetário