A ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, instituiu um grupo de trabalho para adotar as medidas necessárias à exumação dos restos mortais do ex-presidente João Goulart, sepultado em São Borja (RS). Há a suspeita de que Jango, como era chamado, tenha sido envenenado no Uruguai, onde estava exilado, a mando da ditadura brasileira. A exumação dele foi marcada para 13 de novembro, em reunião entre governo e peritos do Brasil e do exterior. A portaria que cria o grupo foi publicada na edição de ontem do Diário Oficial da União e traz a relação nominal de seus integrantes. O grupo terá representantes do governo, da Polícia Federal e da Comissão Nacional da Verdade. Também serão convidados especialistas de Argentina, Uruguai e Cuba. O texto assegura a participação da família do ex-presidente no acompanhamento de todos os atos e reuniões do grupo. Todas as atividades de perícia também serão acompanhadas pela Cruz Vermelha.
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