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O ano de 2014 registrou 550 expulsões de agentes públicos federais, recorde dentro da série elaborada pela Controladoria-Geral da União (CGU), que traz dados desde 2003. O balanço aponta no ano passado foram demitidos 5.126 servidores públicos por envolvimento em ilícitos

A conta leva em consideração casos de envolvimento em atividades contrárias à Lei n.º 8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

O balanço da CGU aponta que, no ano passado, foram registradas 423 demissões de servidores efetivos; 58 destituições de ocupantes de cargos em comissão e 69 cassações de aposentadorias. As penalidades foram aplicadas pelos órgãos da administração pública federal. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa Econômica, Correios e Petrobras. Os dados desse mais recente levantamento estão disponíveis para consulta na internet.

Segundo a CGU, o principal motivo das expulsões foi a comprovação da prática de atos relacionados à corrupção, com 365 das penalidades aplicadas no ano passado, ou 66% do total. Abandono de cargo, falta de assiduidade ao trabalho ou acumulação ilícita de cargos são fundamentos que vêm em seguida, com 126 dos casos.

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