O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse neste sábado (7) que o governo federal quer “sócio na lama”, ao comentar o seu nome e de oposicionistas na lista de investigados da Procuradoria-Geral da República no caso Lava Jato.
“O governo quer sócio na lama. Eu só entrei para poderem colocar Anastasia”, ataca o deputado. Na lista, o nome do senador e ex-governador de Minas Gerais Antonio Anastasia, braço direito de Aécio Neves, foi incluído. Cunha aparece citado em mesmo depoimento de Anastasia.
Para o deputado, a peça da procuradoria foi uma “alopragem” de integrantes do governo, que teriam interferido junto a Rodrigo Janot para inclui-lo junto com a oposição na lista. “O PGR agiu como aparelho visando a imputação política de indícios como se todos fossem participes da mesma lama. É lamentável ver o PGR, talvez para merecer sua recondução, se prestar a esse papel”, postou no Twitter.
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