Assim como ocorre na CPI dos Correios, a base governista também terá o comando da CPI que vai investigar o pagamento de mesada que teria sido paga pelo PT a parlamentares da base aliada e a suposta compra de votos para a reeleição de Fernando Henrique Cardoso.
Com 22 votos, o senador Amir Lando (PMDB-RO) foi eleito para a presidência da CPI do Mensalão, contra 14 do deputado Raul Jungmann (PPS-PE), candidato da oposição. O vice-presidente será o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) e o relator, o deputado Ibrahim Abi-Ackel (PP-MG).
Ao instalar a comissão, o ex-ministro Amir Lando disse que a CPI não começará do zero e propôs uma reunião nesta quinta-feira com os integrantes da CPI dos Correios para requisitar toda a documentação que já está sendo analisada. Lando disse ainda que o denuncismo é um perigo para a democracia e afirmou que o sigilo será a arma da CPI.
- A verdade nos libertará. Temos que acabar com o denuncismo, que é um perigo para a democracia tão grande quanto o autoritarismo. Não queremos suspeição, queremos apuração. Faremos do sigilo a arma do sucesso dessa CPI - afirmou.
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