De 1991 para 2000, os domicílios chefiados por mulheres aumentaram quase 37%, passando de 18,1% para 24,9%. Geograficamente, esse aumento do número de mulheres chefiando domicílios foi generalizado. Em 1991, os maiores percentuais de domicílios chefiados por mulheres estavam concentrados nas áreas urbanas de Sergipe (24,4%), Bahia (24,1%) e Pernambuco (24%), e os menores nas áreas rurais de Rondônia (5%), Mato Grosso do Sul (4,1%) e Mato Grosso (4%).
Entre os municípios, a participação das mulheres na chefia feminina era maior em Francisco Dumont-MG (48,3%), Divina Pastora-SE (45,1%) e Arraial-PI (38,7%), e menor em Cláudia e Brasnorte, ambos no MT, (1,8%) e em União Paulista-SP (1,7%).
Em 2000, os maiores percentuais de domicílios com chefes mulheres eram dos municípios de Teodoro Sampaio-BA (42,7%); Salinas da Margarida-BA (41,0%); Tanquinho-BA (38,2%); e Porto Alegre (38,1%). Já os menores eram de Nova Bandeirantes-MT (4,3%); Sul Brasil-SC (3,9%); Parecis-RO (3,7%) e Mirim Doce-SC (3,5%).
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