Desde que Alberto Youssef foi internado, na tarde de sábado (25), surgiram diversos boatos na internet. Entre os mais repercutidos está um suposto envenenamento, desmentido pela Polícia Federal. Em nota, o órgão esclareceu que a informação é "infundada" e que o doleiro sofreu uma "forte queda de pressão arterial causada por uso de medicação no tratamento de doença cardíaca crônica".

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Mais tarde, passou a circular nas redes sociais uma nota que anunciava a morte de Youssef. O texto diz que o óbito teria sido informado pelo "Dr. Gileno Setubal, plantonista do Hospital Cardiológico Constantinni (sic)" a dois jornalistas. Apesar de Youssef estar internado no Hospital Santa Cruz, a reportagem da Gazeta do Povo entrou em contato com o Hospital Cardiológico Constantini e foi informada pelos recepcionistas que o suposto médico não atua no local. Também não existe registro de qualquer profissional com esse nome no Conselho Federal de Medicina (CFM).

Na manhã deste domingo (26), a Polícia Federal emitiu outra nota afirmando que "Alberto Youssef passou bem à noite e permanecerá, em princípio, internado por 48 horas, sob a escolta de Policiais Federais. Caso continue estável durante esse período, retornará à carceragem da PF da Superintendência em Curitiba".

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