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O Brasil tem mais de dez órgãos cuidando da aviação, mas tragédias não têm responsáveis, destaca o jornal O Globo em sua manchete desta quinta-feira.

Segundo o jornal, uma extensa burocracia, representada por uma sopa de letras das siglas de mais de dez órgãos oficiais, ainda não foi capaz de apontar na mesma direção na investigação das causas da maior tragédia da aviação brasileira. O mesmo já acontecera com o acidente da Gol, ano passado.

As principais autoridades, a começar pelo presidente Lula e o ministro Waldir Pires, não apareceram em público no dia seguinte à tragédia do avião da TAM, destaca O Globo.

O presidente da Anac, a agência que regula o setor e autorizou a utilização desordenada de Congonhas, Milton Zuanazzi, sumiu e só fala através de nota oficial.

O presidente da Infraero, José Carlos Pereira, tampouco apareceu. O chefe do Centro de Investigação da Aeronáutica (Cenipa), brigadeiro Kersul Filho, disse ser pouco provável que o excesso de água na pista tenha causado o acidente - mas os pilotos insistem nisso.

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