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José Dirceu chega à CPI da Petrobras: ex-ministro permaneceu em silêncio. | Aniele Nascimento
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José Dirceu chega à CPI da Petrobras: ex-ministro permaneceu em silêncio.| Foto: Aniele Nascimento /Gazeta do Povo

O primeiro dia da CPI da Petrobras em Curitiba foi marcado pelo silêncio dos depoentes nessa segunda-feira (31). Cinco investigados na Operação Lava Jato foram convocados pelos deputados a depor, mas nenhum deles respondeu aos questionamentos. Foram interrogados o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o representante da Saipem João Antônio Bernardi Fiho, o presidente da Andrade Gutierrez Otávio Marques de Azevedo, Jorge Zelada, que substituiu Nestor Cerveró na diretoria internacional da Petrobras, e Elton Negrão, ex-diretor da Andrade Gutierrez.

FOTOS: Veja as principais imagens da CPI

O silêncio frustrou os deputados que compõe a CPI. “Ninguém pode dizer que nós ficamos satisfeitos com aquilo que foi visto no dia de hoje”, disse o presidente da comissão, deputado Hugo Motta (PMDB-PB). “Vamos seguir o nosso cronograma na torcida que os outros depoimentos possam ser mais produtivos”, completou o parlamentar.

A deputada Eliziane Gama (PPS-MA) lamentou a “manhã totalmente improdutiva da CPI” e sugeriu que os depoimentos marcados para o restante da semana fossem adiantados. Por uma questão de incompatibilidade de agenda, porém, não foi possível refazer o cronograma. A maioria dos investigados que serão ouvidos na terça-feira (1) pelos deputados participava de uma audiência na Justiça Federal nesta segunda-feira (31).

Silêncio total

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu foi o primeiro a ser ouvido. A oitiva durou cerca de trinta minutos e o ex-ministro permaneceu em silêncio por orientação de seus advogados. Dirceu foi questionado pelos parlamentares sobre as atividades de sua empresa, a JD Consultoria, apontada pelos investigadores da Lava Jato como empresa de fachada utilizada para lavar dinheiro.

“Aqui não faz mais parte de um jogo jurídico, mas de um jogo político”, disse o advogado de Dirceu Roberto Podoval. “Talvez a CPI tenha sido desnecessária na medida em que ela está atrasada em relação a investigação”, criticou o defensor. O deputado Antônio Imabassahy (PSDB-BA) também reconheceu que a força tarefa da Lava Jato está mais avançada nas investigações do que a CPI.

Defesa pede transferência de José Dirceu para o Complexo Médico Penal

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“Nós ficamos realmente tristes porque a CPI fica travada por força das leis brasileiras”, disse Motta sobre a opção pelo silêncio de todos os investigados. “Quando as pessoas vêm e não responsem aos questionamentos a CPI não consegue atingir seu objetivo que é a busca dessas respostas”, completou.

Bate boca

Apesar dos investigados optarem pelo silêncio durante as oitivas, alguns momentos geraram bate boca entre os integrantes da CPI. Um desses momentos foi quando o deputado Delegado Valdir (PSDB-GO) perguntou ao presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, se as empreiteiras já estão se preparando para realizar doações eleitorais em 2016 ou se “aprenderam a lição”.

Azevedo não respondeu à pergunta, mas a deputada Maria do Rosário (PT-RS) rebateu a crítica e afirmou que as mesmas empreiteiras que realizaram doação de campanha para a presidente Dilma (PT) também doaram para o candidato da oposição, Aécio Neves (PSDB).

Delegado Valdir chegou a pedir a palavra novamente, mas o pedido foi negado pelo presidente da CPI. “Em nome da boa convivência eu tenho certeza que o senhor vai abrir mão do seu direito a palavra”, ironizou Hugo Motta.

Minutos mais tarde, o deputado Bruno Covas (PSDB-SP) discutiu com a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Ele disse que o problema não é a doação de campanha, e sim ela ser feita como pagamento de propina.

Próximas oitivas

Nesta terça-feira (1.º) devem ser ouvidos executivos da Odebrecht, entre eles o presidente da companhia Marcelo Odebrecht, além do ex-gerente da Petrobras Celso Araripe. Todos os investigados estão presos no Complexo Médico Penal, em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. Os investigados poderão optar pelo silêncio durante os depoimentos.

Na quarta-feira (2) estão programados os depoimentos do publicitário Ricardo Hoffmann e do operador Fernando Moura. Os dois também têm direito ao silêncio. Também está programada uma acareação entre o executivo Augusto Mendonça, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Como firmou acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal (MPF), Mendonça é obrigado a responder a todas as perguntas. Já Vaccari e Duque podem optar pelo silêncio.

  • José Dirceu chega para depor na CPI da Petrobras: silêncio.
  • Otávio Marques de Azevedo: residente da Andrade Gutierrez.
  • Otávio Marques de Azevedo também adotou a estratégia do silêncio.
  • “Depoimento” de José Dirceu durou 15 minutos: silêncio.
  • Elton Negrão, ex-diretor da Andrade Gutierrez.
  • Negrão recebeu o conselho de ficar quieto durante a sessão.
  • Poucas palavras e muita água: ex-ministro José Dirceu.
  • José Dirceu deixa a sesão da CPI como chegou: silêncio.
  • Jorge Zelada substituiu Nestor Cerveró na diretoria da Petrobras: nenhuma palavra.
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Encerramos aqui a transmissão da CPI da Petrobras. Boa tarde a todos.
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Fim da sessão

O presidente Hugo Motta (PMDB-PB) encerra a sessão dessa segunda-feira
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Dispensado

Elton Negrão é dispensado pelos parlamentares. Esse foi o último depoimento do dia.
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Dia improdutivo

A deputada Eliziane Gama (PPS-MA) lamenta a "manhã totalmente improdutiva da CPI" e afirma que estuda voltar para Brasília.
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Encerrando os trabalhos

O presidente da CPI Hugo Motta (PMDB-PB) afirma que a comissão cumpre seu papel de investigar e lamenta a opção pelo silêncio dos depoentes. O deputado afirma que a CPI segue seus trabalhos e diz que espera ter uma sessão mais produtiva amanhã.
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O deputado Antônio Imabassahy (PSDB-BA) reconhece que a força tarefa da Lava Jato está mais avançada nas investigações do que a CPI.
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Arrependimento

Quem faz as perguntas agora é o deputado Delegado Valdir (PSDB-GO). Ele pergunta quem era o líder da organização criminosa descoberta na Operação Lava Jato. O parlamentar pergunta também se Elton Negrão está arrependido de participar do esquema. O executivo não responde nenhum dos questionamentos.
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empreiteira

Elton Negrão foi diretor da empresa Andrade Gutierrez, investigada no esquema da Lava Jato.
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Todos mudos

Nenhum depoente dessa segunda-feira optou por responder aos questionamentos dos deputados da CPI. Elton Negrão é o último investigado convocado para depor hoje.
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Silêncio

Elton Negrão de Azevedo informa que também vai permanecer em silencio.
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agilidade

A deputada Eliziane Gama (PPS-MA) sugere adiantar os depoimentos marcados para o restante da semana, já que os trabalhos da CPI estão andando rapidamente.
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Próximo

Zelada é dispensado pelos depoimentos. O próximo a ser ouvido será Elton Negrão de Azevedo.
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Em fevereiro deste ano, o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, delator que assumiu ter desviado milhões de dólares da Petrobras, afirmou que Zelada também era beneficiário do esquema.
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Zelada é sucessor de Nestor Cerveró na diretoria internacional da Petrobras. Ele é acusado de enriquecimento ilícito e recebimento de propina.
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Triste

O presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB) diz que está triste porque nenhum depoente respondeu aos questionamentos dos parlamentares na sessão dessa segunda-feira.
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Celular

Enquanto o deputado Delagado Valdir (PSDB-GO) faz seus questionamentos, o presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB) e o sub-relator Bruno Covas (PSBD-SP) se distraem mexendo no celular.
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Mudo?

Zelada foi mais um depoente a ficar em silêncio.
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Bate boca

O deputado Bruno Covas (PSDB-SP) discute com a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Ele diz que o problema não é a doação de campanha, e sim ela ser feita como pagamento de propina.
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Zelada foi preso no início de julho, na 15a. fase da Operação Lava Jato.
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Sem comentários

Zelada também vai permanecer em silêncio durante a oitiva, por orientação de seus advogados.
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Ex-diretor

Agora é a vez do depoimento do ex-diretor da área internacional da Petrobras Jorge Zelada. Ele está preso no Complexo Médico Penal, em Pinhais.
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Dispensado

Azevedo é dispensado pelo presidente da CPI
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Réplica

O deputado Delegado Valdir (PSDB-GO) pede a palavra para comentar o pronunciamento da deputada Maria do Rosário (PT-RS), mas o pedido é negado pelo presidente da CPI. "Em nome da boa convivência eu tenho certeza que o senhor vai abrir mão do seu direito a palavra", ironiza Hugo Motta (PMDB-PB).
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A deputada também defendeu que Azevedo seja penalizado, mas que a empresa seja preservada.
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Defesa do PT

A deputada Maria do Rosário (PT-RS) rebate a critica de Valdir e afirma que as mesmas empreiteiras que realizaram doação de campanha para a presidente Dilma (PT) também doaram para o candidato da oposição, Aécio Neves (PSDB).
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Aprenderam a lição?

O deputado Delegado Valdir (PSDB-GO) questiona se as empreiteiras já estão se preparando para realizar doações eleitorais em 2016 ou se "aprenderam a lição".
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Formação de cartel

De acordo com o MPF, as empreiteiras formaram um cartel para definir quem ficaria com cada uma das obras da Petrobras. O cartel foi apelidado pelos executivos como "clube".
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Clube

Azevedo é perguntado sobre a atuação do "clube" de empreiteiras, mas prefere não se manifestar sobre o assunto.
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Mudos

Até agora nenhum investigado convocado pelos deputados respondeu aos questionamentos dos parlamentares da CPI. Esse é o terceiro depoimento do dia na CPI da Petrobras.
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Silêncio

Azevedo também afirma que vai permanecer em silêncio durante a oitiva por orientação de seus advogados.
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Próximo

Bernardi é dispensado e o presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB) convoca o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, para prestar depoimento
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Muito estranho

A deputada Eliziane Gama (PPS-MA) pergunta a Bernardi se ele não achou estranho o assalto no Rio de Janeiro. Bernardi apenas sorri e permanece em silêncio.
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Nova casa?

Essa é a segunda vez que a CPI da Petrobras marca audiência para Curitiba
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Assalto

De acordo com o MPF, Bernardi teria sido assaltado no Rio de Janeiro, em frente à sede da Petrobras, quando levava R$ 100 mil em espécie para entregar ao ex-diretor Renato Duque.
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A deputada Maria do Rosário (PT-RS) pergunta se Bernardi tem conhecimento da firmação de cartel na Petrobras, mas o empresário permanece em silêncio.
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Peixe pequeno

O deputado Delegado Valdir (PSDB-GO) provoca o depoente, ironizando o fato de Bernardi estar preso. "O senhor é peixe pequeno", afirmou o parlamentar.
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Obras de arte

Uma das formas de lavagem de dinheiro utilizadas por Bernardi seria a compra de obras de arte em nome do ex-diretor da Petrobras Renato Duque.
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Laranja

Bernardi é investigado pela PF e é apontado como laranja e operador do ex-diretor da Petrobras Renato Duque.
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Investigação

O ex-ministro José Dirceu foi preso no início do mês pela Polícia Federal. Ele está preso na carceragen da PF, em Curitiba.
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Silêncio

O próximo a depor será o representante da empresa italiana Saipem, João Antônio Bernardi Filho, que também permanecerá em silêncio.
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Dispensado

José Dirceu chega à CPI
Cumprimento aos deputados, mas ex-ministro seguiu em silêncio
Cumprimento aos deputados, mas ex-ministro seguiu em silêncio
O presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), dispensa o ex-ministro José Dirceu. Ele não respondeu a nenhum questionamento dos parlamentares. O depoimento durou cerca de trinta minutos.
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Em defesa do ex-ministro

A deputada Maria do Rosário (PT-RS) defende o ex-ministro e critica o fato de Dirceu ainda não ter sido ouvido pela PF desde que foi preso, há cerca de um mês.
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Provocação

O deputado Delegado Valdir (PSDB-GO) dirige suas perguntas a Dirceu. O deputado ironiza o ex-ministro e pergunta se ele pode ser considerado "o ladrão do dinheiro do povo brasileiro". Ele não responde à provocação.
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Mentor

Os investigadores da Lava Jato afirmam que o ex-ministro José Dirceu é o criador do esquema de desvios de recursos da Petrobras. Segundo a PF, o esquema começou ainda na época do Mensalão.
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A JD Consultoria é apontada pelos investigadores como empresa de fachada utilizada por Dirceu para recebimento de propina da Petrobras.
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JD Consultoria

O deputado Bruno Covas (PSDB-SP) questiona Dirceu sobre as atividades de sua empresa, a JD Consultoria. O ex-ministro reforça que não irá responder aos questionamentos dos parlamentares.
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Silêncio

O ex-ministro afirmou que por orientação de sua defesa vai permanecer em silêncio durante a oitiva.
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Cobertura

Repórter Kelli Kadanus, do núcleo da Lava Jato da Gazeta do Povo, conta tudo sobre o desdobramento da CPI
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Depoimentos

O ex-ministro José Dirceu deve ser o primeiro a depor
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José Dirceu

O primeiro a ser ouvido na CPI será o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Ele chegou escoltado pela Policia Federal e sem algemas.
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Olá

Bom dia, leitores. A Gazeta do Povo acompanha ao vivo a CPI da Petrobras em Curitiba.
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