A missionária norte-americana naturalizada brasileira, Dorothy Stang, 73 anos, foi assassinada com seis tiros em Anapu, no Pará, no dia 12 de fevereiro. Ela vivia há mais de 30 anos na região do Norte e Nordeste do país dedicada a defender os direitos de trabalhadores rurais. Desde 1972, ela trabalhava com as comunidades rurais de Anapu pelo direito à terra e por um desenvolvimento sustentável, sem destruição da floresta.
"Dorothy era apaixonada pelo que fazia, amava o Brasil", disse seu irmão David Stang a jornalistas antes do julgamento. O governo brasileiro compara a morte de Stang ao assassinato do ativista Chico Mendes, em 1988, e diz que o crime serviu de recado para que as autoridades não se metessem nas atividades ilegais na floresta.
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