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O presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar (PTB-SP), disse nesta quinta-feira que a absolvição de Romeu Queiroz (PTB-MG) pelo plenário da Câmara acaba com a tradição da Casa de seguir o voto recomendado pelo Conselho. Izar acredita que parlamentares que estão em situação semelhante à de Queiroz também devem ser absolvidos, citando os casos de Roberto Brant (PFL-MG), João Paulo Cunha (PT-SP) e Professor Luizinho (PT-SP). Izar disse que Romeu Queiroz, seu colega de partido, "trabalhou direitinho" para evitar a cassação do mandato.
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- Romeu é uma figura simpática, é amigo de todo mundo e soube fazer o processo político eleitoral - afirmou.
Izar disse que Queiroz teria revelado que entre os 250 votos que recebeu, pelo menos 50 foram do PT.
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