O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato, negou o pedido da defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu para ter acesso à delação premiada do lobista Milton Pascowitch. No fim de junho, Pascowitch firmou acordo de delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato e apontou supostos repasses de propinas para o ex-ministro. Em troca de sua delação, Pascowitch, que estava preso em Curitiba, ganhou direito à prisão domiciliar, sob monitoramento de tornozeleira eletrônica. Na semana passada, os advogados de Dirceu pediram um habeas corpus preventivo para Dirceu. A medida, que buscava evitar que ele fosse alvo de uma eventual ordem de prisão no âmbito das investigações sobre esquema de propinas e corrupção na Petrobras, foi negada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano