![Justiça de SP aceita queixa-crime de Lula contra historiador Ex-presidente Lula: reclamação de “afirmações caluniosas”. | Ricardo Stuckert/ Instituto Lula](https://media.gazetadopovo.com.br/2015/12/01cca2bbad10b1fe956b774646ec23ad-gpLarge.jpeg)
A Justiça de São Paulo aceitou a queixa-crime proposta pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra o historiador Marco Antônio Villa, comentarista da TV Cultura. Vila é acusado pelos crimes de calúnia, injúria e difamação. Os advogados de Lula sustentam que historiador fez “afirmações caluniosas” contra ex-presidente na edição do Jornal da Cultura exibida no dia 20 de julho.
As informações foram divulgadas pelo Instituto Lula nesta terça-feira (1.º). A decisão, de 25 de novembro, é do juiz André Carvalho e Silva de Almeida, da 30.ª vara criminal da Justiça de São Paulo.
Segundo a entidade ligada ao ex-presidente, em 19 de novembro, Lula e Villa compareceram a audiência de conciliação, mas nem o ex-presidente retirou a ação, nem o comentarista se retratou de suas declarações.
Em setembro, quando os advogados entraram com a ação, o Instituto Lula informou que a queixa era referente “a apenas um dos recorrentes comentários caluniosos que o professor da Unesp (Universidade do Estadual Paulista) repete contra o ex-presidente no jornal noturno da TV pública do governo do Estado de São Paulo”.
“No referido comentário, Villa disse que o ex-presidente “mente”, que é “culpado de tráfico de influência internacional”, além de “réu oculto do mensalão”, “chefe do petrolão”, “chefe da quadrilha” e teria organizado “todos os esquemas de corrupção”. Na ocasião, o historiador fez questão de ressaltar que “quem está dizendo sou eu, Marco Antonio Villa”, embora não tenha apresentado sequer uma evidência das graves acusações que fez”, afirmou a entidade em nota.
De virose na praia a prejuízos milionários: a corrida dos estados para melhorar o saneamento
Frases da Semana: “Somos tratados com furiosa obsessão negativa”
“Vendi meu olho”: por que tanta gente está escaneando a íris por dinheiro
Facções criminosas usam artistas do funk para fazer propaganda e recrutar jovens para o crime
Deixe sua opinião