Uma disputa judicial, além de longa, é cara. Gasta-se com advogados, custas, em muitos casos com peritos, fora o tempo dispendido, cujo valor é incalculável. Se, no final, a decisão for contrária, há ainda o pagamento dos honorários de sucumbência à parte vencedora. Ou seja, se possível for, é sempre melhor evitar o conflito diante do Poder Judiciário.
Infelizmente, nossas faculdades de Direito ainda não preparam os futuros advogados para evitar a judicialização das demandas, o que torna a justiça cada vez mais lenta. Mas já existem formas de evitar as longas disputas. Para preencher essa lacuna, surgiu o direito preventivo, uma área que aos poucos vai se disseminando no meio, principalmente entre os empresários. Só que pessoas físicas também podem se precaver. Veja como em nossa reportagem de capa.
Ainda sobre formas de desafogar o Judiciário, entrevistamos o juiz de Direito André Gomma de Azevedo, que faz parte do Comitê Gestor Nacional de Conciliação do Conselho Nacional de Justiça. O magistrado explica nesta entrevista a importância da mediação, da negociação e da conciliação, como métodos de resolução de conflitos que privilegiam a participação das partes na procura de soluções para os próprios problemas.
Boa leitura!
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