E-commerce e ferramentas de marketplace já foram moda no mundo das startups. A onda da vez é a das empresas de fintech. O termo é uma abreviação para financial technology e está relacionado a empresas que estão mudando o comportamento das pessoas no pagamento de compras, na gestão de contas e finanças pessoais, na aplicação de investimentos e na forma como elas emprestam dinheiro ou recebem empréstimos.
Assim como o e-commerce e o marketplace tinham suas especificidades jurídicas, as startups de fintech vão balançar o até agora estável mundo dos bancos e trazer novos desafios para o direito.
“Essas empresas estão chegando, tendem a reduzir o custo de transação comercial”, afirma a advogada Helena Suarez Margarido. Além das questões econômicas, as empresas de fintech vão demandar do direito novas questões, relacionadas a atividades bancárias, regulação e mecanismos de compliance.
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