A Justiça Eleitoral já solicitou reforço policial para garantir a segurança em Ibema, cidade de seis mil habitantes no Oeste do Paraná. Há apenas um policial militar no município e o clima está tenso entre os candidatos. Com histórico até de tentativa de apedrejamento e denúncias de ameaça de morte, a juíza Luciene Oliveira Vizzotto e a promotora Mariana Seifert Bazzo decidiram pedir ajuda.
A Secretaria de Segurança Pública informou, por meio da assessoria de imprensa, que todos os pedidos de reforço policial estão sendo encaminhados para o Comando de Policiamento de Interior e que é praxe aumentar o efetivo em períodos eleitorais. O delegado da Polícia Federal em Cascavel, Algacir Mikalovski, conta que quase todas as 70 cidades da área de abrangência já solicitaram reforços. Ele garante que está dividindo o efetivo para realizar investigações e auxiliar na segurança. Sobre Ibema, Mikalovski diz que está sendo realizado um "trabalho de inteligência" no município e que haverá reforço policial.
Há denúncias de compra de votos na cidade e três veículos públicos teriam sido danificados dentro do pátio da prefeitura. Há uma semana, o candidato Aramitan Fortunato (PMDB), que concorre à reeleição, registrou queixa, dizendo que teria sido ameaçado de morte por partidários do candidato Adelar Arrosi (PDT). Fortunato teria sofrido tentativa de linchamento, na eleição passada. Já Arrosi pede a investigação de uma série de denúncias envolvendo o uso da máquina pública. (KB)
Auditoria no Fies e Prouni expõe inadimplência de 51% e saldo devedor de R$ 109 bilhões
Pacheco deixou engatilhado novo Código Civil um dia antes de fechar mandato
“Guerra” entre Mais Médicos e Médicos pelo Brasil prejudica quase 4 mil profissionais de áreas vulneráveis
Davi Alcolumbre e Hugo Motta vão enterrar o PL da Anistia?
Deixe sua opinião