Marina Silva: rede no lugar de partido| Foto: Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo

A legenda que te rá como principal liderança a ex-senadora Marina Silva ainda não tem um nome definido, mas seus aliados já decidiram que a agremiação vai abolir a palavra "partido", substituindo-a pelo termo "rede". O nome final, que pode ganhar um complemento, será definido até 16 de fevereiro, quando um evento em Brasília marcará sua fundação.

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"Está se consolidando alguma variação em torno da ideia de rede", disse o ex-presidente do Ibama Bazileu Alves, que coordena a redação das minutas do estatuto e do programa partidário. O site que convoca os "marineiros" para o ato chama-se "RedePróPartido".

As discussões sobre o nome da legenda aconteceram em um fórum do site do Movimento por uma Nova Política, que reúne aliados da ex-senadora. Os apoiadores de Marina se autodenominam de "Sonháticos".

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Inicialmente, foram elencados cerca de 40 nomes como "Semear", "Gaia", "Plural", "Partido da Terra" e "Brasil Vivo". Agora, uma comissão analisa os nomes mais votados para bater o martelo.

Uma corrente defende a inclusão do termo "eco" ao lado de "rede". "Eco é fácil de assimilar", afirmou o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ), que nesta semana anunciou que participará da fundação do partido. O deputado afirma que cinco parlamentares já aceitaram entrar na legenda, mas não revelou os nomes.