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Em meio a controvérsias, reuniões acaloradas e uma tensa queda de braço travada nos bastidores das entidades de classe, a Polícia Federal finalmente vai ganhar sua Lei Orgânica - instrumento que dispõe sobre a organização e funcionamento da corporação que detém competência para combater o crime organizado e corrupção no governo.

Na próxima quinta-feira, durante cerimônia pelos 65 anos da instituição, no edifício-sede da PF, em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá receber o texto do projeto de lei das mãos do ministro Tarso Genro (Justiça) e do delegado Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da Polícia Federal.

"A Lei Orgânica tem pontos inconciliáveis", alerta Marcos Leôncio Sousa Ribeiro, presidente da Comissão de Prerrogativas da Associação Nacional dos Delegados da PF. "O consenso a que as categorias chegaram é relativo à maturidade e responsabilidade. O jogo está começando. Cada um vai levar sua bandeira ao Congresso.

A PF - cerca de 12 mil policiais em todo o País, dos quais 2 mil são delegados e 7 mil são agentes - é um departamento que atua amparado unicamente em um decreto que estabelece sua vinculação ao Ministério da Justiça. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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