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 | André Tambucci/Fotos Públicas
| Foto: André Tambucci/Fotos Públicas

O ano que está terminando foi notável em discussões que polêmicas sobre assuntos como impeachment, poder das manifestações populares, plano diretor e, bem recentemente, o bloqueio temporário do aplicativo Whatsapp. Reveja uma seleção de temas e artigos selecionados pela Gazeta do Povo.

Impeachment

Adilson Abreu Dallari: “O presidente reeleito estará no exercício de suas funções por oito anos e pode ser responsabilizado por atos e omissões ocorridos durante todo esse período”.

Ana Carolina de Camargo Clève: “Não há possibilidade constitucional responsabilização por fatos alheios ao mandato em curso”.

Janaina Conceição Paschoal: “Ainda que o TCU houvesse aprovado as contas do governo, o impeachment de Dilma Rousseff seria cabível”.

Ives Gandra da Silva Martins: “Se a presidente não readquirir credibilidade, só há dois caminhos possíveis: renúncia ou impeachment”.

WhatsApp

Dane Avanzi: “Não é aceitável que toda uma sociedade seja prejudicada por causa de uma investigação pontual”.

Jordão Violin: “Nos últimos anos, o juiz brasileiro ganhou amplos poderes para fazer cumprir suas determinações, mas esse ganho não foi acompanhado do devido aumento de responsabilidade”.

Plano Diretor

Gilda Amaral Cassilha: “Faz-se necessário que Curitiba olhe para os municípios de seu entorno” .

Direito de resposta

Rodrigo Xavier Leonardo: “É comum que fatos de grande relevância pública sejam debatidos pelos jornalistas em um contexto de total licitude e respeito à verdade que não pode – e nem deve – gerar qualquer direito de resposta”.

Estatuto da Família

Paulo Tominaga: “A importância da família como base da sociedade é evidente e o projeto de lei do Estatuto da Família tem o mérito de despertar debates sobre temas essenciais”.

Toni Reis: “O Projeto do Estatuto da Família parece estar permeado pelas convicções religiosas pessoais do seu autor, em patente desrespeito à laicidade do Estado”.

Manifestações

Demétrio Magnoli: “As ruas esvaziaram-se porque a mera substituição da aliança PT-PMDB por uma aliança PMDB-PSDB atrai apenas os militantes de um antipetismo caricatural, estridente e primitivo”.

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