Brasília (AE) Mesmo considerando insustentável a permanência do presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), na função, os líderes aliados querem agir com cautela.
Eles temem que o clima de disputa política entre oposição e governo contamine a escolha de um nome representativo e consensual para substituir Severino. Os aliados da administração federal adotaram essa postura movidos pela disputa que acontece nos partidos, tumultuando ainda mais o clima tenso da Casa.
O PPS e o PDT radicalizaram o discurso. Não aceitam que prevaleça a regra da proporcionalidade, que dá à maior bancada, no caso o PT, o direito de indicar o presidente. O PDT é ainda mais severo. Não aceita ninguém do PT. Do PT, a oposição faz restrições ao líder do governo na Casa, Arlindo Chinaglia (SP), pelas vinculações ao Poder Executivo.
O mesmo argumento é usado para afastar os nomes do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP) e do presidente nacional do PSB, deputado Eduardo Campos (PE).
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