O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou, por volta de 8h40m, seu apartamento em São Bernardo do Campo e seguiu para o Hospital Sírio-Libanês, onde dará início ao tratamento contra o câncer na laringe.
Para a primeira sessão de quimioterapia, os médicos decidiram que o ex-presidente ficará uma noite internado e deve ter alta na manhã de terça-feira. Lula passará por três ciclos de medicação, combinando quimioterapia e radioterapia, com intervalo de 20 dias entre eles.
No domingo, passado o choque do diagnóstico, o ex-presidente viveu um dia de ansiedade, à espera da internação e do início do tratamento . Evitou os amigos, mesmo os mais íntimos, e cercou-se da mulher, Marisa Letícia, dos filhos e dos netos.
Lula recebeu o diagnóstico de câncer na laringe com o susto de quem já sofreu com essa doença na família. Sua mãe, dona Lindu, morreu em um hospital público com câncer de útero. Em junho, a irmã mais velha de Lula, Marinete, morreu de câncer no pulmão. Um de seus irmãos, Jaime, teve um tumor na laringe semelhante ao que o ex-presidente enfrenta agora e curou-se. O médico que tratou Jaime faz parte da equipe que cuidará do ex-presidente. É o oncologista Luiz Paulo Kowalski. Para Kalil, esse passado familiar pode, sim, ter influenciado no desenvolvimento da doença.
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Toffoli se prepara para varrer publicações polêmicas da internet; acompanhe o Sem Rodeios
Novo decreto de armas de Lula terá poucas mudanças e frustra setor
Após críticas, Randolfe retira projeto para barrar avanço da direita no Senado em 2026
Deixe sua opinião