A pouco mais de um ano de deixar a presidência da República, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu na quinta-feira (19) que haja alternância no poder para o fortalecimento da democracia. Ao lado dos ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, no município de Guamaré (RN), Lula afirmou que os políticos não são insubstituíveis.
Discursando para funcionários da Petrobras que participaram da cerimônia de assinatura de convênio para ampliação da Refinaria Clara Camarão, o presidente ressaltou a importância de o comando do país ser transferido ao final de dois mandatos.
Estamos chegando ao final de um mandato. Passa rápido para mim, mas demora para a oposição e eu os compreendo. Para quem está no governo, oito anos é pouco, mas para a oposição é uma eternidade disse Lula. Por isso, é importante que haja uma espécie de alternância no poder para a gente exercitar a democracia em toda a sua plenitude, reforçou o presidente.
Para Lula, não se pode brincar com a democracia e a possibilidade da permanência de governantes por vários mandatos pode levar a criação de ditadores. Na política, a gente não pode se achar insubstituível nem imprescindível. É importante acreditarmos que virá uma outra pessoas e fará um governo para fazer mais, muito mais.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas