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O senador Magno Malta (PR/ES), rebateu a denúncia de que teria usado o esquema de atos secretos do Senado para colocar um assessor no Conselho de Ética no período em que estava sendo investigado. Indignado, Malta afirmou que "homem nenhum teria peito de me oferecer uma indignidade destas". Malta, que esteve no Rio para a solenidade de ingresso do ex-governador Anthony Garotinho no seu partido, disse ainda que jamais soube que a nomeação do assessor seria por meio de ato secreto.

"Em 2005 foi oferecida uma vaga ao líder do meu partido e eu indiquei um companheiro nosso de 20 anos de liderança e ele foi nomeado no Senado. Eu não sabia que era ato secreto e, se soubesse, não teria entrado nisto." O senador disse ainda que somente agora, com a denúncia do jornal O Estado de S. Paulo, soube que se tratava de ato secreto. "Estou sabendo agora, eu achava que era coisa legal, que era coisa certa, que era coisa lícita como todo mundo. Isto apareceu agora", afirmou.

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