Manifestantes de três movimentos sociais continuam ocupando a Hidrelétrica de Tucuruí, no Pará. Eles ameaçam atear fogo caso suas reinvidicações não sejam atendidas por representantes do Ministério de Minas e Energia. O Exército está de prontidão.
Cerca de 600 pessoas invadiram a segunda maior hidrelétrica do país, responsável por 10% do consumo nacional de energia. Os manifestantes arrebentaram portões, quebraram vidros e jogaram uma bomba caseira no prédio.
Eles ocupam a sala de comando da usina, obrigando os técnicos a transferir toda a operação para a casa de força. Os manifestantes são do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), da Via Campesina e do Movimento dos Atingidos por Barragem. Eles pedem investimentos em saúde, educação e em programas de renda para famílias desalojadas para a construção da usina.
A Justiça já concedeu a reintegração de posse, mas a usina continua ocupada. Homens da Polícia Federal e do Exército estão de prontidão.
Representantes do governo federal negociam com os invasores para que eles saiam da usina pacificamente.
Segundo a Eletronorte, a hidrelétrica neste momento opera normalmente e não há risco de apagões ou desabastecimento nas regiões Norte e Nordeste.
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