Grupo a favor de intervenção militar é expulso de protesto por impeachment de Dilma
Na terceira manifestação pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff após a reeleição da petista, um grupo que pedia intervenção militar no Brasil teve que ser retirado pela polícia após atrito com o restante dos participantes do ato. Cerca de 600 pessoas -segundo a Polícia Militar- se concentram, neste sábado (29), no vão do Masp (Museu de Arte de São Paulo), na Avenida Paulista (região central de São Paulo). Leia matéria completa.
Manifestantes se reuniram, neste sábado (29), em Curitiba, para protestar contra o governo da presidente Dilma Rousseff. Eles percorreram ruas centrais da capital e, por volta das 16 horas, passavam pela Rua Marechal Deodoro. O ato não chegou a interditar totalmente o trânsito, mas causou lentidão pelos pontos onde passou.
Guiado por um caminhão de som, o grupo gritava palavra de ordens. Eles pediam pelo impeachment de Dilma. Muitos deles carregavam faixas com dizeres sobre atos de corrupção e o escândalo da Petrobras. Praticamente todo o grupo estava vestido de roupas brancas, verdes e amarelas. "O Paraná não é vermelho. O Brasil é branco e amarelo. Fora Dilma", gritavam.
Esta é a terceira manifestação que pede o impeachment de Dilma Rousseff em Curitiba. A primeira delas foi no início do mês e ocorreu paralelamente a atos em Brasília e em São Paulo. Autodenominados a nova geração dos "Caras Pintadas", os manifestantes se concentraram em frente à Praça Santos Andrade naquela ocasião.
No dia 15 de novembro, dia da Proclamação da República, centenas de pessoas tomaram conta da Praça Rui Barbosa, no Centro, para protestar contra a corrupção no governo federal, sobretudo na Petrobras, e para pedir o impeachment da presidente.
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