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O sábado foi de manifestações em frente à casa de políticos no Brasil. Os locais onde moram o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o senador José Sarney viraram ponto de diferentes protestos.

Brasília

Na capital federal, m grupo de aproximadamente 20 manifestantes ocupou, no fim da tarde deste sábado, uma faixa de uma via paralela à residência oficial do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Mais cedo, eles tentaram entrar na rua que dá acesso a casa do peemedebista, mas uma barreira das polícias legislativa e militar impediu a entrada.

Sem sucesso, o grupo, que marcou o encontrou por meio de redes sociais, ficou por cerca de uma hora diante da casa do senador José Sarney (PMDB-AP). No entanto, Sarney está internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

Simbolicamente, foi montada uma barraca na frente da casa do senador e um grupo de policiais militares ficou posicionado em frente ao portão da residência. O grupo faz parte do movimento "Fora Renan".

Rio de Janeiro

Dezenas de manifestantes chegaram por volta de 17h15 deste sábado à residência oficial da Prefeitura do Rio, a mansão da Gávea Pequena. O ato, que transcorria sem incidentes, é contra as remoções de comunidades pobres por causa de obras com vistas à Copa do Mundo e das Olimpíadas. Os manifestantes marcharam pouco mais de 2 km pelas estradas do Alto da Boa Vista, bairro da zona norte onde fica a Gávea Pequena.

O ato estende ao prefeito Eduardo Paes protestos que já vinham sendo organizados perto da casa do governador Sergio Cabral, no Leblon, na zona sul. A intenção dos manifestantes é fazer uma vigília em frente à mansão oficial. Membros de movimentos de sem-teto, acostumados a ocupações, levaram mantimentos e lonas, para proteger da chuva que ameaça cair.

Cerca de dez policiais militares fazem a guarda em frente ao portão da Gávea Pequena. Duas viaturas e duas motos da PM acompanharam a marcha.

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