A candidata à Presidência da República Marina Silva (PV) defendeu ontem a instituição de políticas específicas para o combate da violência contra a mulher. Para ela, um dos passos é dar meios para que as mulheres se tornem mais independentes financeiramente, criando oportunidades de trabalho e aumentando a oferta de vagas em creches para que elas tenham com quem deixar os filhos.
"A falta de independência financeira e, às vezes, até a dependência emocional das mulheres fazem com que elas se sintam fragilizadas para enfrentar seus agressores", disse a candidata. Ela defendeu ainda a criação de locais de acolhimento para as vítimas de violência e a punição dos agressores. As propostas de Marina ocorrem no exato momento em que o país assiste estarrecido ao caso do goleiro Bruno, acusado de encomendar o assassinato da ex-amante.
Ao visitar o Morro dos Prazeres, no bairro de Santa Teresa, na região central do Rio de Janeiro, Marina defendeu ainda a ampliação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), projeto do governador Sérgio Cabral (PMDB) para ocupar favelas com a Polícia Militar.
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