A terça-feira foi de transtornos e alarmes falsos no Metrô de São Paulo. Duas ameaças de bomba fizeram a Companhia do Metropolitano fechar a estação Trianon-Masp por uma hora e recolher uma composição na Estação Anhangabaú na tarde e noite desta terça-feira.
Na estação Trianon-Masp, policiais do Grupo de Operações Táticas Especiais (Gate) e peritos estiveram no local e constataram que o pacote suspeito, encontrado na plataforma de embarque sentido Imigrantes era apenas uma sacola comum, carregada de bananas amarradas com um barbante. A sacola foi explodida pelo Gate.
No final da tarde, uma composição que seguia em direção à Barra Funda teve que ser esvaziada na estação Anhangabaú após uma nova suspeita de bomba. Policiais do Gate analisaram outra sacola por mais de duas horas e constataram que no saco havia retalhos.
Na semana passada, uma falsa ameaça de bomba já havia interditado a estação Santa Cecília. O pacote suspeito, no entanto, continha apenas, panfletos de um pet shop. Três estações do metrô - Barra Funda, Marechal Deodoro e Santa Cecília - tiveram de ser evacuadas em plena hora de pico, por causa da suspeita de bomba.
Na semana entre o Natal e o Ano Novo, o adolescente Willian Costa da Silva, de 16 anos, morreu depois de uma explosão em um vagão da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Ele teve 75% do corpo queimado. Os serviços de inteligência da polícia prometeram colocar policiais à paisana no metrô e nos trens da CPTM para investigar o caso. Três dias antes, houve uma outra explosão em um trem do metrô, mas ninguém ficou ferido.
O artefato explodiu às 8h40m entre as estações Ana Rosa e Chácara Klabin do metrô, e abriu um buraco no chão do vagão. A polícia acredita que o criminoso tenha amarrado explosivos em um extintor de incêndio que estava preso sob um dos bancos e suspeita de que tenha sido um ambulante ou uma pessoa demitida, já que o autor do crime teve a preocupação de não machucar os passageiros.
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