O vice-presidente Michel Temer (PMDB) vem a Curitiba neste sábado (13) pela manhã para participar do mutirão em combate ao Aedes aegypti , mosquito transmissor do zika vírus, da dengue e da febre chikungunya. A viagem foi confirmada pela assessoria de imprensa dele na manhã desta sexta-feira (12). Temer irá acompanhar as ações da mobilização e atenderá a imprensa às 10 horas no Quartel do Exército no Pinheirinho.
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A primeira informação repassada pelo Planalto era de que a ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB), viria à capital paranaense para participar do mutirão nacional. No entanto, a assessoria de imprensa da ministra informou, nesta sexta-feira (12), que Kátia conversou com a equipe responsável pela organização da mobilização e pediu para ir até Palmas, no Tocantins, estado pelo qual foi eleita senadora.
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Leia a matéria completaO grande mutirão deste sábado (13) ocorre em todo o Brasil. Ministros, secretários e militares foram convocados para integrar as equipes de trabalho, que farão ações específicas nas capitais e em cidades consideradas endêmicas. A meta da mobilização nacional é visitar 3 milhões de residências em cerca de 350 municípios.
Esta será a segunda etapa do cronograma criado pelo Ministério da Defesa no combate ao mosquito. Anteriormente, foram promovidos trabalhos de eliminação de focos do mosquito em unidades das Forças Armadas e órgãos públicos. Em uma terceira etapa, o cronograma prevê a ação de militares em conjunto com agentes de saúde. Eles visitarão residências para eliminar nascedouros do transmissor da dengue entre os dias 15 e 18 de fevereiro.
Em Curitiba
O governador Beto Richa (PSDB) não irá participar da mobilização no Paraná neste sábado. Segundo o governo, Richa estará em Ponta Grossa, participando da inauguração de um viaduto na cidade. Em Curitiba, o governador será representado pelo secretário de estado da Saúde, Michele Caputo Neto.
A partir deste sábado, 2,3 mil militares do Exército e Aeronáutica passam a colaborar com a prefeitura de Curitiba na identificação de focos do mosquito e conscientização da população.Os militares se juntam aos 1,1 mil agentes de saúde e de endemia que já atuam na capital paranaense em busca por criadouros e focos do Aedes aegypti.
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