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Milhares de pessoas participaram, neste domingo (15), de protestos em diversas cidades do país contra a corrupção e contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Entre as capitais, as mobilizações mais expressivas aconteceram em Brasília, Rio de Janeiro, Fortaleza, Belo Horizonte e São Paulo. O protesto de Curitiba começou às 14h, com a mobilização na Praça Santos Andrade.

Confira abaixo como foi a cobertura em tempo real das manifestações.

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Boa noite

Encerramos aqui nossa cobertura em tempo real sobre os protestos contra o governo Dilma neste domingo, em Curitiba. Continue acompanhando aqui no site da Gazeta do Povo as consequências da manifestação. Obrigado e boa noite.
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Vídeo

Confira o vídeo da Gazeta do Povo sobre a manifestação de hoje: [https://bit.ly/1CkIbSj]
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Manifestantes

As caras que tomaram as ruas: [https://bit.ly/18tZ2Eo]
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Até agora, foram registrados agora à noite panelaços em Brasília, São Paulo e Curitiba.
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Novo panelaço no Rio de Janeiro durou cerca de 15 minutos, informa a Globo News. Ele aconteceu enquanto os ministros faziam seu pronunciamento na TV.
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Falta de sincronia no discurso dos dois ministros gera críticas nas redes sociais.
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A manifestação foi a quarta maior do país.
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Leia o texto consolidado sobre a manifestação contra o governo Dilma que ocorreu hoje em Curitiba: [https://bit.ly/1CjM2xo]
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Encerrada a fala dos ministros.
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Rosseto disse que o governo está "preservando todos os grandes programas sociais".
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Rosseto fala agora que a seca impacta o custo dos alimentos e o preço da energia elétrica.
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Rosseto diz que o governo se preocupou em preservar o emprego no país, e remete à situação internacional a origem dos problemas econômicos.
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Ele diz também que é preciso respeitar tanto quem "bate panela" quanto quem apoia o governo.
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Cardozo diz que panelaço é uma manifestação democrática. "As pessoas tem direito de fazer isso".
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Jornalistas avisam aos ministros que um novo panelaço ocorre no Brasil.
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Rosseto diz que governo sempre trabalhou pelo fim da corrupção e responderá aos protestos com mais trabalho e dedicação.
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Rosseto reafirma que só participaram das manifestações de hoje eleitores que não votaram em Dilma. Ele destaca e critica manifestações pedindo intervenção militar
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Cardozo diz que a situação da Lava Jato decorre de uma postura do governo de garantir investigações autônomas.
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Mais informações sobre o novo panelaço em breve.
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Muitos apartamentos piscam as luzes enquanto dura a fala dos ministros.
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Panelaço é mais forte nas ruas Buenos Aires e Desembargador Motta.
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Panelaço

Panelaço e buzinaço nas proximidades dos shoppings Crystal e Curtiba.
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Panelaço

São registrados panelaços em bairros de Curitiba.
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Cardozo disse que a publicação poderia dar a entender que ministério imputava aos manifestantes um discurso de ódio.
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Post

Cardozo diz que mandou tirar do Facebook postagem do Ministério da Justiça que falava sobre discurso de ódio.
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Reforma Política

Cardozo diz que medidas anunciadas na campanha eleitoral tiveram de ser analisadas pela nova equipe de governo, por isso demoram para entrar em vigor.
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STF

Rosseto diz que confia no STF para solucionar os casos de corrupção.
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Dilma

Rosseto diz que Dilma compartilha da indignação dos brasileiros coma corrupção.
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Reforma Política

Ele reforça a intenção do governo de investir esforços na reforma política e combate à corrupção.
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Diálogo

Cardozo diz que é preciso dialogar, até mesmo com a oposição, para construir uma alternativa que atenda à sociedade.
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Ministros respondem às perguntas da imprensa.
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Diálogo

Rosseto diz que o governo está ampliando o diálogo com as lideranças congressuais e com toda a sociedade. Menciona a correção do Imposto de Renda como exemplo de diálogo.
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Economia

Rosseto diz que o governo reconhece precisa ampliar o diálogo na área econômica.
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Rosseto

Agora fala o ministro Miguel Rosseto..
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Eleitoral

Rosseto diz que participaram da manifestação "eleitores que não votaram na presidente Dilma".
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Financiamento

"Não é mais possível que continuemos a ter o financiamento empresarial de campanhas eleitorais", diz Cardozo.
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Novas medidas

Nos próximos dias serão anunciadas pelo governo novas medidas de combate à corrupção, diz Cardozo.
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Reforma Política

"A atual conjuntura aponta para uma necessária mudança no sistema político eleitoral", continua o ministro.
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Corrupção

"Parece clara, que hoje, em todo país, por força de utdo o que foi investigado (..), é necessário dar continuidade e punir quem tem de ser punido", diz Cardozo.
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Corrupção

Cardozo diz que o governo "tem uma clara posição de combate à corrupção".
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Voz das ruas

Cardozo diz que o governo está atento às vozes das ruas e às manifestações dos brasileiros.
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Melhor caminho

Cardozo diz que o governo respeita as divergências e diz que o governo procura o melhor caminho para todos os brasileiros.
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Sem golpismo

José Eduardo Cardozo comenta as manifestações e reconhece que está longe "de qualquer intenção golpista".
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Governo fala

Nesse momento ministros Miguel Rosseto e José Eduardo Cardozo fazem pronunciamento à imprensa.
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Impeachment

Manifestantes preparam novos atos para abril e dizem que apresentarão pedido de impeachment da presidente ao Congresso nesta semana: [https://bit.ly/1Eo6yMo]
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Twitter

Protesto gera 100 mil tuítes por hora e citações negativas superam panelaço [https://bit.ly/1Bmy8F3]
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Pagamento

Manifestante ironiza pagamento aos militantes que foram às ruas na sexta-feira, no ato em defesa da presidente Dilma. (foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo)
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Rua XV

Quem deixou para chegar depois, quase não conseguiu entrar na Rua XV para protestar contra o governo Dilma. No auge da manifestação, 80 mil estavam no Centro (foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo)
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Buenos Aires

Cerca de 30 brasileiros reuniram-se no início da tarde deste domingo diante do Obelisco, tradicional local de protestos em Buenos Aires. Por volta das 15 horas, quando o grupo atingiu o quórum máximo, o Hino Nacional foi cantado ao lado da bandeira argentina, que tremula perto do monumento. Sem adesão suficiente ou ânimo para promover os tradicionais cortes na Avenida 9 de Julho, o ato transcorreu pacificamente e não chamou atenção dos argentinos, já acostumados a manifestações de todo tipo no local. (Com informações do Estadão Conteúdo)
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Cartazes

Nos cartazes, centenas de reivindicações e críticas. Na foto, momento em que a Boca Maldita estava lotada de manifestantes (foto: Aniele Nascimento)
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Centro Cívico

Embora o Centro Cívico não tenha sido o principal palco das manifestações desse domingo em Curitiba, muitos escolheram a região para pedir o afastamento da presidente DIlma.
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Crítica

Ministério da Justiça divulga mensagem na internet contra discursos de ódio: [https://bitly.com/1Fm5fPD]
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Ataque em Jundiaí

A sede do PT em Jundiaí (SP) foi incendiada na tarde deste domingo. A Polícia Militar informou que o ataque foi de vândalos e que o incêndio não chegou a atingir todo o prédio. Uma perícia era feita no local no final da tarde. A direção do PT local informou que as chamas atingiram a recepção, queimando cortinas, mesa, cadeira e parte do teto. O prédio e o muro ao lado foram pichados com a frase "Fora PT".
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Novos protestos

Grupos já planejam novas manifestações para abril: [https://bitly.com/1CkpUVh]

Bandeiras

Manifestante escalou monumento na Boca Maldita, em Curitiba, para protestar.
Claudio e Roseli Machado estiveram no protesto pedindo para que Dilma Rousseff (PT) deixe a presidência. "Ninguém aguenta mais", disse Claudio.
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Paraná

A bandeira do Brasil foi uma constante no protesto, mas a do Paraná também se fez presente, como mostra essa foto de Rafael Pereira.
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100 mil em Porto Alegre

O protesto contra o governo de Dilma Rousseff reúne cerca de 100 mil pessoas em Porto Alegre, na tarde deste domingo, segundo nova estimativa da Brigada Militar. O número é inclusive maior do que o informado pelos organizadores, que estimam 60 mil manifestantes. Há pouco, os organizadores do ato a favor do impeachment de Dilma atenderam à recomendação da Brigada Militar e desistiram de entrar no parque da Redenção, para evitar um possível enfrentamento com um grupo que desde o início da manhã fazia um ato no local em defesa do governo petista. (Com informações do Estadão Conteúdo)
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Chega pra lá

O deputado federal Paulinho da Força (SD-SP) foi hostilizado pelos manifestantes da Avenida Paulista, em São Paulo, que acompanhavam um dos caminhões da Força Sindical. Paulinho, que também é o presidente da central, tenta usar o protesto para angariar apoio popular a um pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Ele falaria depois do ex-jogador Ronaldo, o Fenômeno. Quando ia começar a falar, voltou atrás após sofrer vaias e xingamentos. (Com informações da Folhapress)
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Famílias

A quantidade de famílias no protesto chamou a atenção. Nessa foto enviada à Gazeta, manifestantes dão recado à presidente: "Let it go". Crédito: Rafael Pereira.
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Repercussão lá fora

Manifestações contra Dilma ganham destaque na imprensa europeia: [https://bitly.com/1Asvb6J]

Fora Dilma

Maior parte dos manifestantes de Curitiba pedia a saída da presidente Dilma Rousseff (PT) do poder
Polícia Militar confirma que um grupo de manifestantes seguiu para o Centro Cívico em Curitiba, mas não confirma o número de pessoas participantes do movimento.
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Salvador

A Polícia Militar revisou para 7 mil o número de participantes da manifestação contra o governo e a corrupção realizado pela manhã, no Farol da Barra, em Salvador. Pouco depois do meio-dia, a corporação havia informado que 5 mil pessoas tinham participado do ato. Segundo a organização do evento, o número de manifestantes chegou a 10 mil. (Com informações da Estadão Conteúdo)
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Lava Jato

Faixas de apoio ao juiz Sérgio Moro, que dirige as investigações da operação Lava Jato, foram vistas em todo o país.
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Protesto

Foto tirada no centro de Curitiba, encaminhada pelo leitor Derek Martins.
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Encerramento

Em Curitiba, manifestação se dispersa. Algumas centenas permanecem no Centro, mas muitas pessoas já deixam os principais locais de protesto.
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São Paulo

Foto encaminhada por leitor de São Paulo, tirada da Avenida Paulista, onde o público chegou a um milhão de manifestantes, segundo a Polícia Militar.
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Pelo país

Leitores mandam fotos do protesto de diversas partes do país. Na imagem, um momento do protesto em Santos-SP.

Centro Cívico

Prefeitura de Curitiba informa pelas redes sociais que parte da Avenida Cândido de Abreu está bloqueada porque alguns manifestantes deixaram a Rua XV e seguiram em direção ao Centro Cívico.
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Impressionados

Governo Dilma começa a avaliar impacto das manifestações desse domingo: [https://bit.ly/1BmlFkU]

ops..

Cartaz exibido do alto de um caminhão de som na Boca Maldita pede pelo fim da "imunidade" dos políticos.
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Fotos

O protesto de 15 de março em imagens: [https://bitly.com/1NXZyv4]
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Marcelo Tas

O ator e apresentador Marcelo Tas publicou em seu perfil de Facebook uma foto aérea da Praça Santos Andrade lotada de manifestantes contra a presidente Dilma, em Curitiba.

púlpito

Movimento Federalista chama quem quiser para fazer sua fala do caminhão de som, que está parado na Boca Maldita. "Não queremos assistência, queremos trabalho para ter nossa renda", disse um dos organizadores.

"Fora Dilma"

"Sou contra o partidarismo, mas tento mostrar para ela o que precisa acontecer para as coisas melhorarem. Sou 'fora Dilma' porque minha neta não tem vaga na creche, porque não consegue tratamento na rede pública de saúde. Eu quero um país que funcione para ela", disse Eva.

Desde pequena

No meio da multidão, a pequena Beatriz, de 6 anos, gritava "Fora, Dilma" junto com os adultos. Ela não sabe o que isso significa, mas, segundo a avó Eva dos Santos, 56 anos, a menina veio junto para aprender que a população tem voz.
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Reunião no Palácio

O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, chegou há pouco ao Palácio da Alvorada para uma reunião com a presidente Dilma Rousseff onde vão avaliar o impacto das manifestações deste domingo. Mercadante, assim como o ministro da Justiça, que já esteve antes no Alvorada, estão vindo ao encontro da presidente em carros particulares. São esperados ainda os ministros da Defesa, Jaques Wagner, das Relações Institucionais, Pepe Vargas, e da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rosseto. A informação até agora é que o governo vai se manifestar até o final do dia, mas não está definido ainda se será através de uma nota ou de uma entrevista. (Com informações do Estadão Conteúdo)
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Editorial

No editorial de hoje, a Gazeta do Povo comenta sobre as manifestações contra o governo Dilma. Serão mesmo “golpistas” como dizem os aliados de Dilma Rousseff? [https://bitly.com/1Ck6Jus]
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Facebook

Nas redes sociais, leitores da Gazeta do Povo elogiam a manifestação e fazem críticas ao governo. Confira na página da Gazeta, no Facebook: [https://www.facebook.com/gazetadopovo]

Poderes no radar

Não é só o Executivo que gera insatisfação entre os manifestantes: Legislativo e Judiciário também estão no radar da população, principalmente depois da aprovação de reajustes salariais e auxílio-moradia e da inclusão de vários parlamentares na lista dos investigados da Lava Jato.

o que o povo quer

Além dos gritos e cartazes pedindo pelo impeachment de Dilma Rousseff, outras demandas estão na ponta da língua da maioria dos manifestantes: redução da carga tributária, reforma política, investigação rigorosa das denúncias de corrupção e menos assistencialismo do governo.
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O protesto em imagens

Veja as imagens do protesto em Curitiba e pelo país
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Reunião no Palácio

O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, chegou há pouco ao Palácio da Alvorada para uma reunião com a presidente Dilma Rousseff onde vão avaliar o impacto das manifestações deste domingo. Mercadante, assim como o ministro da Justiça, que já esteve antes no Alvorada, estão vindo ao encontro da presidente em carros particulares. São esperados ainda os ministros da Defesa, Jaques Wagner, das Relações Institucionais, Pepe Vargas, e da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rosseto. A informação até agora é que o governo vai se manifestar até o final do dia, mas não está definido ainda se será através de uma nota ou de uma entrevista. (Com informações do Estadão Conteúdo)
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Sem vandalismo

Polícia Militar confirma que não houve registro de incidentes de violência ou vandalismo durante a manifestação. A estimativa de público continua em 80 mil pessoas no centro da capital.
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Preocupação

As manifestações que ocorrem neste domingo em todo o país e estão levando milhares às ruas preocupam o governo. A presidente Dilma Rousseff acompanha os protestos de dentro do Palácio da Alvorada e, segundo interlocutores do governo, a avaliação é que estão sendo "mais fortes" e "mais representativas" do que se previa. Ministros estão avaliando propostas concretas para serem anunciadas nas próximas horas. (Com informações da Agência O Globo)

insatisfação coletiva

Apesar de milhares de pessoas ainda estarem nas ruas de Curitiba, o que se vê é uma certa desorganização entre os movimentos que lideram a mobilização. Muitos manifestantes gritam palavras de ordem, enquanto outros cantam o Hino Nacional e outros apenas observam. Fica evidente que apesar de não ser um movimento de liderança unificada, o que importa para a maioria que veio às ruas é justamente isso: que muitos decidiram manifestar sua insatisfação.
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Rojões e bombas caseiras

Um grupo organizado de pessoas com camisetas pretas e denominados de "Carecas do Subúrbio" foi cercado e revistado na Avenida Paulista, em São Paulo, pela Polícia Militar (PM), que teria encontrado rojões, bombas caseiras e instrumentos de agressão, como soco inglês. Conforme notícias da Globonews, o grupo está sendo retirado do local pela PM neste momento. Ainda segundo o canal televisivo, uma outra pessoa foi detida pela tropa de choque por usar um rojão contra a população que protesta na Avenida Paulista. (Com informações do Estadão Conteúdo)
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Bandeira

Crédito: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
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Em meio à multidão que se aglomerava no Centro de Curitiba, manifestantes carregaram bandeira do Brasil.

Concentração

Alguns grupos começam a dispersar. A maioria dos manifestantes, no entanto, se concentra entre a Marechal Deodoro, a Praça Zacarias e a Boca Maldita.

Multidão

Agora os manifestantes estão espalhados pelas ruas centrais de Curitiba. Parte está na Marechal Deodoro, parte na Rua XV de Novembro e parte segue pela Cruz Machado, em direção à Praça TIradentes.
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Maceió

Cerca de 10 mil pessoas - segundo cálculos da Polícia Militar de Alagoas - participaram neste domingo (15), em Maceió, de manifestação contra o governo da presidente Dilma Rousseff, organizado pelo movimento Brasil Livre. Com gritos de "fora Dilma" e pedidos de impeachment, o grupo percorreu três quilômetros entre a orla da Jatiúca e Ponta Verde, a área nobre da capital alagoana, onde a manifestação foi encerrada com apitaço e execução do Hino Nacional Brasileiro. (Com informações do Estadão Conteúdo)
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Carro de som

Crédito: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
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Manifestantes acompanharam um carro de som ao longo da travessia pelo Centro de Curitiba.

Família

Andressa da Silva, 33 anos, veio participar junto com o marido, a filha e o filho recém nascido, de apenas 20 dias. Até o bebê veio devidamente paramentado de verde e amarelo. "É a primeira vez que participamos. Porque a situação chegou a tal ponto que não dá mais para ignorar a corrupção, enquanto o trabalhador vê o seu dinheiro valer cada vez menos. É pelo futuro dos meus filhos que estamos aqui", disse.
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"Terceiro turno"

Ainda não há uma avaliação fechada sobre os protestos deste domingo, mas ministros de Dilma Rousseff e petistas fazem considerações diferentes em relação às manifestações, sobretudo em São Paulo, espécie de epicentro dos atos contra Dilma Rousseff. Para um ministro do PT ouvido pela reportagem, o tom é de terceiro turno das eleições. Em condição de anonimato, esse ministro afirmou que não há "povão" na avenida Paulista, e sim a classe média que votou no tucano Aécio Neves (PSDB-MG). (Com informações da Folhapress)
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Como foi em Brasília

O protesto na capital federal
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No Canadá

Ao menos 30 pessoas se reuniram em frente ao Westmount Square – edifício que abriga o consulado brasileiro em Montreal, no Canadá – para protestar pelo fim da corrupção no Brasil. O objetivo, segundo Letícia Furtado, organizadora da manifestação, é mostrar solidariedade aos brasileiros que também saíram neste domingo às ruas no Brasil para expressar insatisfação com o governo. (Com informações da Agência Brasil)
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Seleção

Muitas bandeiras do Brasil e camisetas da Seleção Brasileira.

Multidão

Todo o trecho entre a Marechal Deodoro e a Praça Osório está ocupado. Manifestam chegam a ter dificuldade de chegar à Rua XV.
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80 mil

Novos números da Polícia Militar sobre o público: 80 mil pessoas no centro de Curitiba.
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1 milhão em São Paulo

A Polícia Militar informou há pouco que, às 15h40, já havia um milhão de manifestantes na Avenida Paulista e adjacências protestando contra o governo da presidente Dilma Rousseff. Segundo a PM, o Metrô informou que a cada dois minutos chegam 4 mil pessoas para o protesto na região, informação que tem sido levada em conta no cálculo das estimativas. A estação Trianon-Masp, que fica na região onde os manifestantes estão concentrados, foi fechada por excesso de usuários. (Com informações do Estadão Conteúdo)
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Mar de camisas amarelas

Foto de Rodrigo Ferreira Do Amaral.
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Protesto já reúne pelo menos 20 mil pessoas em Curitiba segundo as estimativas da PM

Cartazes

"Sou brasileiro, com muito orgulho e com muito amor, gritam manifestantes". Muitos cartazes na Rua XV de Novembro.
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Multidão na Praça

Imagem da RPCTV mostra o volume de pessoas na Praça Santos Andrade, em Curitiba
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Rua XV tomada!

Protesto reúne pelo menos 20 mil pessoas segundo as estimativas da PM

De graça

Manifestantes gritam "eu vim de graça", em referência ao manifestantes que foram pagos para participar dos protestos de sexta-feira, em defesa do governo.
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Multidão nas ruas de Curitiba

Multidão alcança a Praça Zacarias, em Curitiba. Foto de Rodrigo Ferreira Do Amaral.

Impeachment

Ainda de acordo com Tiemann, o movimento é favorável ao impeachment de Dilma Rousseff. "Há base legal para isso. Se você sabe que roubam dinheiro público e não impede ou pune os responsáveis, você tem que sair. Isso é improbidade adminsitrativa", disse.

Público

Segundo o empresário Percy Russ Tiemann, um dos organizadores da manifestação em Curitiba pelo movimento Acorda Brasil, mais de 50 mil pessoas participam do ato.
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1 milhão em São Paulo

A Polícia Militar informou há pouco que, às 15h40, já havia um milhão de manifestantes na Avenida Paulista e adjacências protestando contra o governo da presidente Dilma Rousseff. Segundo a PM, o Metrô informou que a cada dois minutos chegam 4 mil pessoas para o protesto na região, informação que tem sido levada em conta no cálculo das estimativas. A estação Trianon-Masp, que fica na região onde os manifestantes estão concentrados, foi fechada por excesso de usuários. (Com informações do Estadão Conteúdo)
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Foz do Iguaçu

Em Foz do Iguaçu, o protesto contou com a presença de cerca de 6 mil pessoas, dos movimentos “Fora, Dilma”, “Movimento Federativo pelo Impeachment” e “Impeachment Já!”. O grupo percorreu as ruas da cidade pacificamente. “Temos convicção que o protesto pode não gerar o impeachment de imediato, mas precisamos mostrar nossa indignação”, disse o empresário Antônio Hernandes Junior, um dos coordenadores do movimento.
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Ponta Grossa

Em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, um grupo de cerca de 2 mil pessoas ocupou cerca de 300 metros da Avenida Vicente Machado, a principal da cidade. A concentração começou às 8h30 e a marcha, em seguida. Houve um princípio de confusão, devidamente controlado, quando dois rapazes com uma bandeira vermelha e preta tentaram se integrar à marcha.
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Estimativas

Grupos que organizam a manifestação falam em 50 mil. Estimativa da PM é de 20 mil.

Palavra de ordem

"Fora PT" continua sendo o grito predominante.

Trânsito

Ônibus não passam na Rua Presidente Faria.
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Meio milhão de pessoas em SP

Crédito: Marcelo Camargo/ABr
Crédito: Marcelo Camargo/ABr
A manifestação anti-Dilma na Avenida Paulista, em São Paulo, reúne 580 mil pessoas, segundo números da Polícia Militar às 15h05m, e é a maior do país. A maioria dos manifestantes veste camisetas nas cores verde, amarela e azul e exibe rostos pintados. Muitos seguram bandeiras, vuvuzelas, cartazes e faixas de repúdio à corrupção com as palavras "Basta", "Vem pra Rua", "Fora Dilma", "Vamos Dar Um basta Nisso" e usam nariz de palhaço. O ato segue pacífico. (Com informações da Folhapress)

Multidão

Manifestantes tomam todo o trecho da Marechal Deodoro, entre o Shopping Itália e a Marechal Floriano.
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20 mil

Polícia Militar atualiza os números. Há cerca de 20 mil pessoas na manifestação no centro de Curitiba, e com tendência de crescimento da multidão.
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Nova York

Com gritos de "Fora PT, leva a Dilma com você", cerca de 100 pessoas protestaram neste domingo (15) em Nova York contra o governo de Dilma Rousseff. A manifestação durou uma hora e meia e atraiu principalmente brasileiros que moram nos Estados Unidos além de alguns estudantes e turistas que visitam a cidade. Os manifestantes se reuniram na Union Square, uma praça em Manhattan. (Com informações do Estadão Conteúdo)
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Cascavel

Crédito: Cesar Machado/Vale Press
Crédito: Cesar Machado/Vale Press
Manifestantes também tomaram as ruas de Cascavel na tarde deste domingo (15) para protestar contra o governo de Dilma Rousseff.

Indignação

"Tenho um pequeno comércio e trabalho à noite em outra empresa. Trabalho 12, às vezes 14 horas por dia e não avanço. Meu dinheiro vai para pagar roubalheira. Não sei se o impeachment da Dilma é a solução, o que eu sei é que a mobilização já é um grito de basta. Ficamos muito tempo de braços cruzados", disse.
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"A culpa é das estrelas"

Um adesivo na cor vermelha com a frase "A culpa é das estrelas" foi a sensação dos protestos na capital federal. Os manifestantes disputaram os adesivos que utilizava o nome do filme americano de 2014, que fez muito sucesso no Brasil entre o público jovem, para ironizar duplamente o PT, que governa o país desde 2003 e tem a estrela como seu símbolo principal, e a presidente Dilma Rousseff. (Com informações do Estadão Conteúdo)

Contra a corrupção

O comerciante José Manoel de Oliveira veio de Pinhais com a esposa, Clarice, e a filha, Carolina. Ao chegar à praça, o trio abriu duas enormes faixas com dizeres contra a corrupção e contra alguns deputados.
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Meio milhão pelo país

Mais de meio milhão de pessoas, segundo estimativas da Polícia Militar (PM), participaram de protestos neste domingo em 18 estados e no Distrito Federal contra a administração da presidente Dilma Rousseff e pelo combate à corrupção. Ao todo, pelo menos 557.420 mil pessoas foram às ruas de acordo com o somatório dos balanços divulgados até o momento pela PM. (Com informações da Agência O Globo)

Palavras de ordem

Manifestantes gritam "fora, Dilma. Vá morar em Cuba".
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Londres

Após cerca de três horas, acabou o protesto contra o governo de Dilma Rousseff em frente à embaixada brasileira em Londres. A manifestação terminou sob o frio de 7 graus. Durante o protesto, policiais britânicos retiraram um cartaz preso no brasão da República instalado na porta principal do edifício e houve pequena confusão. O protesto atraiu cerca de 100 pessoas. (Com informações do Estadão Conteúdo)

Apoio

Apesar disso, há várias faixas de apoio ao protesto deste domingo nas sacadas dos prédios do Centro.

MST

O morador de um prédio local estendeu uma bandeira do MST e foi vaiado pelos manifestantes.
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Apoio a Moro

Manifestantes mostram cartaz de apoio ao trabalho juiz federal Sergio Fernando Moro, responsável pelos processos da operação Lava Jato

Trânsito

Trânsito está complicado principalmente nas ruas TIbagi, Barão do Rio Branco, João Negrão e Marechal Deodoro.
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Números divergentes em Brasília

A Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) calcula que as manifestações em Brasília reuniram um público de 45 mil a 50 mil pessoas. A operação envolveu também o trabalho de 2 mil policiais militares. Já um dos organizadores do Movimento Vem pra Rua, o professor de Ética Jailton Almeida, calcula que a manifestação chegou a reunir 80 mil pessoas na frente do Congresso Nacional.
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Protestos em São Paulo

O protesto contra o PT e o governo Dilma Rousseff convocado por ao menos cinco grupos em São Paulo já reúne 200 mil pessoas ao longo da avenida Paulista, segundo a Polícia Militar. Não há registro de incidentes violentes até o momento. (Com informações da Folhapress)
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Trajeto

O trânsito ao redor da Praça Santos Andrade está bastante congestionado. A Rua Marechal Deodoro será bloqueada às 15h30, para que os manifestantes possam usar a via no trajeto até a Boca Maldita.
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Público

Manifestação que reúne cerca de 15 mil pessoas no centro da capital conta com participação de pessoas de todas as idades.

15 mil

Segundo a Polícia Militar, há 15 mil manifestantes nas ruas do centro de Curitiba.

Impeachment

"Queremos reforma política já! Apuração da corrupção e impeachment da Dilma", diz Posgerau, um dos manifestantes
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Coxinhas em Porto Alegre

Um grupo de cerca de 50 manifestantes se reuniu num parque de Porto Alegre na manhã deste domingo (15) para protestar contra as manifestações que defendem o impeachment de Dilma Rousseff (PT). Bem humorados, participantes do Bloco da Diversidade fizeram um "coxinhaço" - assaram e distribuíram churrasco de coxas de frango - no parque Farroupilha. (Com informações da Folhapress)
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Por um futuro limpo

Foto que Rosana Camargo mandou #japragazeta
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7 mil em Belém

A Polícia Militar estima que cerca de 7 mil pessoas participaram da manifestação contra o governo da presidente Dilma Rousseff em Belém (PA). O número é bem menor do que os cerca de 60 mil estimados por manifestantes à frente do ato.
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Amigos

Muitas famílias e grupos de amigos vieram protestar. É o caso de Jackson Posgerau, 57 anos, e Iroi Marcondes, 54. Os dois amigos se juntaram para engrossar o coro de insatisfeitos com a atual gestão.
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Topless

Não chega a ser um toplessaço, mas uma manifestante em São Paulo resolveu tirar a blusa para protestar contra o governo da presidente Dilma Rousseff. A mulher fez topless em plena a Avenida Paulista e gritava aos que passavam pela via: "O que a gente quer é ser livre, sem corrupção". (Com informações da Agência O Globo)
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Manifestantes em Brasília

A Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) calcula que as manifestações em Brasília chegaram a reunir um público de 45 mil a 50 mil pessoas. A operação envolveu também o trabalho de 2 mil policiais militares. "Não houve nenhum incidente grave, nada que se possa descaracterizar essa manifestação pacífica e legítima", afirmou o sargento Daniel Quezado. (Com informações do Estadão Conteúdo)

Apartidário

"Esse é um movimento apartidário. Gostaríamos que uma nova liderança emergisse do povo, porque não confiamos em mais nenhum partido político", disse um dos organizadores, no caminhão de som.

Insatisfação

Três carros cuidam simultaneamente do som da manifestação o que acaba gerando alguma confusão. Há desencontro entre os discursos, mas o teor das falas é o mesmo: insatisfação com o governo federal.
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Renúncia

Pedidos de renúncia da presidente Dilma e de rejeição ao Partido dos Trabalhadores dominam a manifestação.

Música

Um dos trios elétricos toca músicas de protesto da banda Legião Urbana.

PT

Muitas bandeiras do Brasil. Agora o grito mais forte é o de "fora PT".

Pacífica

Até agora a manifestação é pacífica. Nenhuma confusão.
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Famílias

A maior parte do público na Santos Andrade é formada por pessoas que não pertencem à nenhum grupo organizado. Há muitas famílias.

Palavra de Ordem

Gritos de "Fora Dilma" são predominantes.
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Trajeto

Às 14h30, os manifestantes começarão a caminhada pela Marechal Deodoro. Depois seguem pela Rua XV de Novembro até a Boca Maldita, onde encerram o ato.

Trânsito

Trânsito nas proximidades da Santos Andrade está complicado. As ruas não foram interditadas.

Grupos

Além dos federalistas, há pessoas do grupo O Sul é o Meu País e do movimento Novo Estudantil.
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Com direito a panela

Marcelo Camargo/Agência Brasil
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Os "utensílios" usados pelos manifestantes são variados: vão de bandeira a apitos, passando por panelas - símbolo dos protestos realizados no último domingo, durante discurso da presidente Dilma. Na foto, está um manifestante de São Paulo.

Federalistas

Um deles pertence ao Movimento Federalista que reinvindica mais autonomia para os estados. Hamilton Marques, um dos representantes, defende a renúncia da presidente, já que considera o impeachment quase impossível.
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Marta Suplicy apoia protestos

De saída do PT, a senadora paulista Marta Suplicy postou no Facebook uma mensagem em apoio às manifestações que acontecem neste domingo (15), em todo o país. No texto, a ex-prefeita de São Paulo disparou, mais uma vez, duras críticas ao governo Dilma, avaliado por ela como "incapaz de dar respostas a uma sucessão de crises". (Com informações do Estadão Conteúdo)

Carros de Som

Na Praça Santos Andrade há vários carros de som, pertencentes aos movimentos que lideram a manifestação.
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Grupo lava chão do Congresso

Apesar de os movimentos responsáveis já terem anunciado o fim da mobilização que acontece em Brasília neste domingo (15), uma multidão ainda permanece no gramado. Com vassouras e sabão, manifestantes lavaram a calçada do Congresso Nacional no local onde os policiais fazem um cordão de isolamento. As pessoas jogaram centenas de rosas brancas no espelho d'água do Legislativo. (Com informações do Estadão Conteúdo)
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Protestos chegam ao fim em Belo Horizonte

A manifestação contra o governo Dilma e a corrupção, em Belo Horizonte, se dispersou. Segundo informações da Polícia Militar de Minas Gerais, no ápice, o ato contou com 24 mil pessoas. Ainda de acordo com a PM, as manifestações foram tranquilas, sem registro de ocorrências violentas. O protesto acabou por volta das 13h, quando o último carro de som foi desligado. Os manifestantes empunhavam faixas e cartazes contra o governo e os escândalos de corrupção. (Com informações da Agência Brasil)

Renúncia

Gritos de "fora PT" e "renuncia Dilma" tomam conta da praça Santos Andrade.

Atraso econômico

"Não é a primeira vez que venho para a rua. Não para ficar em casa diante de tanta corrupção e de atraso econômico", disse o bancário Maurício Macedo, de 47 anos. Ele se declarou a favor do impeachment da presidente Dilma.

Insatisfeita

Maria Neusa Rosas, de 64 anos, andava para lá e para cá, enrolada numa bandeira do Brasil e segurando uma imagem de Nossa Senhora das Graças: "Do jeito que está, não dá pra ficar. Não dá para comper, não dá para morar. A Corrpução leva todo o nosso dinheiro", disse.

Público amplo

Em Curitiba, pessoas de todas as idades se concentram na praça, inclusive muitas crianças e idosos.
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Protestos no exterior

Brasileiros também foram às ruas em Lisboa e em Londres. No Reino Unido, cerca de 60 manifestantes tomaram chuva para se manifestar em frente à embaixada brasileira. Na capital portuguesa, foram 60 brasileiros, muitos vestindo verde e amarelo (Com informações da Agência Brasil).
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Aécio está em casa

Derrotado nas eleições, o senador Aécio Neves (PSDB) apareceu na janela do seu apartamento em Ipanema, no Rio de Janeiro, vestindo camisa da seleção brasileira. écio estava ao telefone e não abriu a janela nem tentou interagir com as pessoas que passavam. (Com informações da Folhapress).
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Fim do ato em Copacabana

Tânia Rego/Agência Brasil
Tânia Rego/Agência Brasil
Foi encerrada antes da hora a passeata contra a presidente Dilma Rousseff na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio. Policiais que acompanharam a manifestação estimam um cálculo de 100 mil manifestantes, mas ainda não há dado oficial. (Com informações de Estadão Conteúdo)
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Pedidos de intervenção

Tânia Rego/Agência Brasil
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Um carro de som em Brasília tem faixa defendendo "golpe militar já". O veículo também toca hinos militares como a Canção do Expedicionário. Em outras cidades, há cartazes com o mesmo pedido.
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Por um futuro limpo

Foto que Rosana Camargo mandou #japragazeta
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Quem assume em caso de impeachment?

A pergunta-chave que gira em torno da polêmica sobre impeachment, seja em Brasília ou nos estados, é: quem assume o no lugar do presidente/governador afastado? Leia no blog Conexão Brasília

clima

Policiais Militares acompanham a movimentação. Por enquanto, o clima é de festa.
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Boquinha

Em Curitiba, manifestantes vestidos com camisetas do Brasil pararam na tradicional Confeitaria das Famílias no caminho para a praça Santos Andrade

verde e amarelo

O ato em Curitiba está marcado para começar às 14 horas. Centenas de pessoas já se dirigem para a praça Santos Andrade, ponto de encontro dos manifestantes. Muitas famílias, idosos e crianças vestidos com as cores da bandeira do Brasil. Carros com bandeirinhas passam e buzinam.

Insatisfação não é só com o Executivo

Apesar de o grosso dos protestos recaírem sobre Dilma Rousseff por conta dos escândalos de corrupção e do descontrole de gastos, parte da insatisfação também atinge Legislativo e Judiciário. Motivos de insatisfação: no Legislativo os deputados e senadores aprovaram aumento salarial de 27%; tiveram a verba de gabinete acrescida em 18% e aumento também no valor do auxílio-moradia. Já o Judiciário e o Ministério Público também tiveram aumento salarial na ordem de 15% e conseguiram a aprovação do auxílio-moradia para todos os juízes e procuradores. Leia mais na matéria da Gazeta do Povo.
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Oito mil em Foz e Ponta Grossa

Segundo as estimativas da Polícia Militar, as manifestações reuniram 6 mil pessoas em Foz do Iguaçu e duas mil em Ponta Grossa. Os protestos já terminaram nessas cidades.
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Várias cidades têm atos previstos para as 14

Em São Paulo já há manifestantes reunidos em frente ao Masp. Assim como em Curitiba, a concentração está programada para as 14 horas, na Avenida Paulista. Outras capitais terão protestos nesse mesmo horário.

Demandas

O movimento Vem pra Rua, um dos organizadores das manifestações, tem a seguinte pauta de demandas: mais eficiência e transparência no gasto público; redução da carga tributária; mais estímulo à economia, ao empreendedorismo e à livre iniciativa. O movimento também se declara contrário a extremismos como separatismo, intervenção militar e golpe de Estado.
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Já no fim em Brasília

Na capital federal, 40 mil pessoas se reuniram na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional. O público já se dispersa. Não foram registrados incidentes nem atos de vandalismo.
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Manifestantes chegando

a chegada
Em Curitiba, manifestantes chegam para o protesto

Divergências

Na última semana, divergências entre os dois maiores grupos organizadores das manifestações contra o governo, o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua (VPR), vieram à público. Dirigente do MBL acusou o VPR de frouxidão e aparelhamento com o PSDB. Enquanto o MBL defendem uma cartilha liberal na economia e o impeachment de Dilma, o VPR é mais moderado. Entretanto, nenhum dos dois movimentos, entretanto, apoia uma intervenção militar. (Com informações de Folhapress)

Curitiba

Em Curitiba, o ato acontece na Praça Santos Andrade, no Centro, a partir das 14 horas. Outras cidades paranaenses também estão na agenda de protestos: Apucarana, Cascavel, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Londrina, Maringá, Paranaguá, Ponta Grossa, entre outras. As manifestações acontecem em todo o país. Haverá protestos em pelo menos 200 municípios de 16 estados.

Quem organiza

A organização das manifestações em todo o país é orquestrada por vários grupos. Os dois principais são o "Vem Pra Rua" e o "Movimento Brasil Livre". Embora os dois grupos critiquem a polícia econômica do governo e peçam por mais rigor nas investigações de corrupção, há divergências importantes: enquanto o MBL pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o VPR ainda não fez a defesa do impedimento publicamente.

São Paulo

Manifestantes já fecham a Avenida Paulista, sentido Consolação, entre a Rua Augusta e Alameda Campinas, em protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff. A maior concentração de pessoas acontece em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp). (Com informações de FolhaPress) A maioria dos manifestantes veste camisa do Brasil e carrega faixas pedindo o impeachment de Dilma.

Ruas tomadas em Foz

Protesto em Foz
Em Foz do Iguaçu, os protestos aconteceram pela manhã. Manifestantes tomaram as ruas da cidade
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Brasília

Na capital federal, os organizadores estimam em 100 mil o número de manifestantes reunidos. A Polícia Militar, porém, fala em 22 mil. Há um cordão de isolamento que impede que as pessoas invadam as cúpulas do Senado e da Câmara (com informações de Estadão Conteúdo).
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Belo Horizonte

Na capital mineira, o ponto de encontro é a Praça da Liberdade, onde estão reunidas cerca de 30 mil pessoas. Manifestantes gritam palavras de ordem como: "Fora, PT" e "Fora, Dilma". (Com informações de Agência O Globo).
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Desde a manhã

Manifestante pintou o rosto para protestar no
Ricardo Moraes/Reuters
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Os protestos acontecem desde o início deste domingo. Muitos manifestantes estão vestidos de verde e amarelo. Há cartazes e gritos contra o governo de Dilma.
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