O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou publicamente nesta segunda-feira (13) que uma meta de superávit primário flexível, com a instituição de uma banda fiscal, é uma “hipótese factível” e que está em estudo por uma equipe técnica do governo. A declaração de Barbosa, porém, ocorreu pouco depois de uma reunião em que a presidente Dilma Rousseff teria se mostrado contra a proposta de flexibilizar a meta fiscal, que atualmente é de 1,13% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país), o que corresponde a cerca de R$ 66,3 bilhões. No domingo, Dilma disse ser possível fazer essa economia em 2015.
Apesar disso, a área técnica do governo vem trabalhando com índices bem menores, abaixo de 0,5% do PIB para este ano. A meta flexível, que teria um valor variável admissível variando acima de abaixo do centro da meta, é visto como alternativa para chegar ao fim do ano sem descumprir a meta. Os defensores da banda do superávit primário afirmam que, com a arrecadação em queda e despesas engessadas, o governo sabe que não terá como realizar o superávit primário de 1,13% do PIB. Pelos cálculos, não há condições de fazer uma poupança maior que 0,5% do PIB. O argumento a favor da proposta de flexibilização é que outros países adotaram esse mecanismo após a crise internacional de 2008.
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou publicamente nesta segunda-feira (13) que uma meta de superávit primário flexível, com a instituição de uma banda fiscal, é uma “hipótese factível” e que está em estudo por uma equipe técnica do governo. A declaração de Barbosa, porém, ocorreu pouco depois de uma reunião em que a presidente Dilma Rousseff teria se mostrado contra a proposta de flexibilizar a meta fiscal, que atualmente é de 1,13% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país), o que corresponde a cerca de R$ 66,3 bilhões. No domingo, Dilma disse ser possível fazer essa economia em 2015.
Apesar disso, a área técnica do governo vem trabalhando com índices bem menores, abaixo de 0,5% do PIB para este ano. A meta flexível, que teria um valor variável admissível variando acima de abaixo do centro da meta, é visto como alternativa para chegar ao fim do ano sem descumprir a meta. Os defensores da banda do superávit primário afirmam que, com a arrecadação em queda e despesas engessadas, o governo sabe que não terá como realizar o superávit primário de 1,13% do PIB. Pelos cálculos, não há condições de fazer uma poupança maior que 0,5% do PIB. O argumento a favor da proposta de flexibilização é que outros países adotaram esse mecanismo após a crise internacional de 2008.
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