Menos de 24 horas após ter sido exonerado do ministério da Saúde a pedido, o petista Arthur Chioro voltou a ser o ministro da pasta no final da tarde de ontem.
Enquanto sua exoneração foi assinada pela presidente Dilma Rousseff, a "recontratação" coube a Michel Temer, presidente em exercício e foi publicada em edição extra do "Diário Oficial" da União na tarde de ontem. Chioro deixou a pasta por algumas horas para assumir uma vaga de professor na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Chioro foi aprovado em concurso e não poderia tomar posse em razão do vínculo com o ministério. Ele Chioro foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff para assumir o lugar de Alexandre Padilha, que deixou o ministério para disputar o governo de São Paulo. Chioro é filiado ao PT e era secretário de Saúde em São Bernardo do Campo.
Mozart Sales, secretário de Gestão da Educação e Trabalho na Saúde, assumiu interinamente o a pasta. De acordo com a assessoria de imprensa do ministério, a exoneração foi um ato burocrático. Ao tomar posse na Unifesp, Chioro pediu licença do cargo na instituição para voltar à pasta. Uma edição extra do Diário Oficial da União foi publicada com a renomeação.
STF terá Bolsonaro, bets, redes sociais, Uber e outros temas na pauta em 2025
Estado é incapaz de resolver hiato da infraestrutura no país
Ser “trad” é a nova “trend”? Celebridades ‘conservadoras’ ganham os holofotes
PCC: corrupção policial por organizações mafiosas é a ponta do iceberg de infiltração no Estado
Deixe sua opinião