O ministro de Relações Institucionais, Jaques Wagner, disse nesta quinta-feira que a filiação do vice-presidente José Alencar ao Partido Municipalista Renovador (PMR) foi uma decisão pessoal de Alencar. Jaques Wagner disse ainda que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva respeita a decisão do vice, mas que sempre defendeu que Alencar permanecesse no PL.
Com o PL envolvido no escândalo de corrupção, Alencar deixou o partido no dia 2 de setembro e passou a ser cortejado principalmente por PMDB e PDT. Mas no Planalto causou surpresa a decisão de Alencar de escolher o desconhecido PMR. A legenda deverá trocar de nome na sua próxima convenção nacional para Partido Republicano (PR). O novo partido é ligado à Igreja Universal.
- O presidente Lula respeitou inclusive a saída dele do PL, embora preferisse que ele ficasse no PL. Vários partidos convidaram o vice e ele achou que era melhor começar num partido pequeno, que está começando agora. Isso para não entrar em conflito com outras pessoas, seja em Minas Gerais, seja em nível nacional - disse Jaques Wagner.
Dino abre nova crise com Congresso ao barrar emendas e expõe acordo do governo Lula
Em 24 horas, Congresso trocou “justiça tributária” por um acordão de R$ 61 bilhões
Moraes autoriza cirurgia de Bolsonaro no Natal
Moraes se defende: conversa com Banco Central era sobre Lei Magnitsky; assista ao Última Análise