Depois de encontro com o presidente da Câmara, Aldo Rebelo, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Jorge Félix, disse que a conversa não tratou das denúncias de grampos de telefones de parlamentares e afirmou que precisa de dados para que a investigação dê resultado. Do contrário, disse que não há o que fazer.

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- Se não tivermos nenhum dado, nenhum fato, nenhum indício do que ocorreu, de como ocorreu, é impossível apurar apenas com informação verbal: 'fui grampeado'. Não dá pra fazer nada - afirmou.

Indagado sobre documentos do período militar, Jorge Félix disse que há dois grupos de documentos para serem liberados.

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