Brasília (Folhapress) Em resposta às acusações de ontem do doleiro Antônio Claramunt, o Toninho da Barcelona, a assessoria do Ministério da Justiça divulgou nota em que afirma que as operações financeiras do ministro Márcio Thomaz Bastos no exterior têm "suporte em remessas devidamente registradas no Banco Central". O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, também disse, por meio de sua assessoria, que "nunca fez remessas ilegais do Brasil para o exterior". A nota diz ainda que "o desafeto dos doleiros, sobretudo daqueles presos por força da atuação do MJ (Ministério da Justiça), por meio de operações como Anaconda e Farol da Colina, desencadeadas pelo Departamento de Polícia Federal, não surpreende ao ministro".
Por meio de sua assessoria, o ex-ministro José Dirceu também emitiu nota em que nega conhecer o doleiro Toninho da Barcelona. Sobre sua suposta ligação com a corretora Bônus-Banval, citada pelo doleiro, Dirceu disse que só agora tomou conhecimento do assunto, com o noticiário sobre Marcos Valério. O ex-ministro nega ter feito trocas de reais por dólares, o que mostraria que o depoimento não tem credibilidade. Ainda na nota, Dirceu diz acreditar que Toninho da Barcelona está querendo usar seu nome para receber algum benefício da Justiça.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião