Curitiba – O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, confirmou ontem em Curitiba a elaboração de uma agenda fiscal para o país, mas negou que seja objetivo do governo aumentar de 4,5% para 5,0% do Produto Interno Bruto (PIB) a meta de superávit primário. "Isso foi divulgado mas não é verdadeiro. Nossa meta de superávit continua a mesma."

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Segundo Bernardo, o Planejamento enfrenta a pressão de distribuir mais recursos aos ministérios e cortar impostos ao mesmo tempo. "Temos que lidar com isso. Nos comprometemos a não aumentar a carga tributária." (GV)

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