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Confira os números da pesquisa |
Confira os números da pesquisa| Foto:

A última rodada da pesquisa Ibope/RPC/Gazeta do Povo divulgada ontem indica larga vantagem na intenção de voto para Moacir da Morena (PDT), na disputa pela prefeitura de Umuarama. O candidato perdeu cinco pontos porcentuais, mas ainda detém mais da metade dos votos válidos. Ele passou de 52% na consulta feita há duas semanas para 47% agora.

Moacir, que nunca exerceu mandato político, não vê motivo para preocupação nem na leve queda nos resultados. "É normal cair um pouquinho porque, na frente, somos alvos dos adversários", afirmou. Ele comemora que o número de indecisos diminuiu sem influenciar no panorama. O candidato destaca que o impasse sobre a coligação com o PMDB – que foi questionada pelo diretório estadual – não prejudicou a campanha. "A aliança já foi confirmada pelo Tribunal Regional Eleitoral", disse. No total, 12 partidos declararam apoio a Moacir da Morena. Empresário da construção civil, Moacir comanda a Morena Empreendimentos. Ele acredita que a experiência e preparo administrativo teriam influenciado o eleitor.

O candidato Celso Pozzobom (PV) também comemora o resultado da pesquisa porque foi o concorrente que mais subiu na intenção de votos. Saiu de 11% na primeira consulta e chegou a 24%. Ele disse acreditar que pode estar ainda mais bem colocado, já que a consulta foi realizada nos dias 29 e 30 de setembro e a campanha registrou novidades desde então. "Teve debate e discussões de estudantes com um dos candidatos", relatou.

Os números da pesquisa não são favoráveis para o atual prefeito Luiz Renato de Azevedo (PT). Ele tinha 16% de intenção de voto em agosto e na recente pesquisa aparece com 19%. Além disso, a consulta mostra que o mandatário concentra 54% da rejeição dos eleitores e que apenas 26% dos moradores acreditam que a gestão é boa ou ótima. Para 37% dos consultados, a administração foi péssima ou ruim. Um dos coordenadores da campanha de reeleição, Paulo César Leite, rechaça a pesquisa. "Vamos ter o resultado real só no dia 5", disse. Ele contou que ocorreram transformações na estratégia de campanha, com reflexos ainda não mensurados. "Mudamos o mote, com a presença forte do presidente Lula e com a participação em debates", alegou.

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