O Ministério Público apreendeu 17 caixas de documentos sobre a história financeira da empresa Leão Ambiental, em Ribeirão Preto, nesta terça-feira. Segundo a direção da empresa, com autorização da Justiça, os promotores apreenderam livros diários de contabilidade da empresa entre 2000 e 2004. Parte do material estava em uma empresa especializada em arquivo morto.
O grupo Leão Leão presta serviços de coleta de lixo e limpeza urbana e está sendo investigado desde o ano passado. As acusações são fraude em licitações públicas, lavagem de dinheiro e pagamento de propina.
Os ex-diretores Rogério Buratti e Vileney Barquete já foram indiciados. O atual presidente do grupo, Liz Cláudio Leão prestou depoimento mas não foi indiciado. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério Público, em São Paulo, a apreensão foi feita porque os documentos são importantes para o inquérito. O presidente da empresa informou que, mesmo com a crise, a empresa funciona normalmente e não haverá demissões.
Inelegibilidade de Caiado embaralha ainda mais a disputa pela presidência em 2026
Oposição e juristas questionam prisão de Braga Netto sem indícios atuais de obstrução
Lula diz que Braga Netto tem direito à presunção de inocência que ele não teve
Como fica a última praia deserta de Balneário Camboriú após leilão da Caixa
Deixe sua opinião