Após uma investigação que apurou os crimes de apropriação de dinheiro público, falsificação de documento, falsidade ideológica e formação de quadrilha, o Ministério Público de Guarulhos, na Grande São Paulo, cumpre na manhã nesta sexta-feira (16) mandados de busca e apreensão na casa de vereadores e em gabinetes da Câmara Municipal.
Segundo o Ministério Público, 18 vereadores teriam participado de um esquema de corrupção que teria funcionado entre janeiro de 2008 e agosto de 2009. Os vereadores teriam usado notas fiscais frias para desviar cerca de R$ 600 mil. Dos 18 vereadores suspeitos, 12 conseguiram se reeleger nas últimas eleições municipais.
Palco de confusão
Em abril, a Câmara de Guarulhos foi palco de agressões e tumulto durante a votação do processo de abertura de impeachment contra o prefeito Sebastião Almeida (PT) e seu vice, Carlos Derman, do mesmo partido. O processo foi arquivado.
O vereador Romildo Santos (PSDB) foi agredido com um soco por manifestantes contrários à investigação do prefeito Sebastião Almeida (PT). Cerca de 200 pessoas acompanhavam a sessão, quando os vereadores ligados ao prefeito se irritaram com os manifestantes que estavam acorrentados na Câmara. A Polícia Militar precisou intervir para conter os ânimos.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas