O Ministério Público decidiu nesta sexta-feira processar criminalmente o líder do MST, João Pedro Stédile, por suas declarações de apoio a invasão do viveiro da Aracruz, promovida pela Via Campesina. Em entrevistas durante a Conferência Internacional Sobre Reforma Agrária, Stédile elogiou os atos de vandalismo e a corajosa participação das mulheres.
O procurador-geral de Justiça, Roberto Bandeira Pereira, já solicitou à imprensa as fitas de áudio e o vídeo com as declarações de Stedile.
O Ministério Público analisa também as imagens da invasão e o deslocamento utilizado pelos 37 ônibus para tentar para chegar a líderes da invasão. A Polícia Civil, por sua vez, prepara o agendamento de testemunhas para depor no inquérito sobre a invasão.
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