O Ministério Público Federal (MPF) abriu investigação criminal contra agentes da repressão por crimes de ocultação de cadáver. Até agora, os procuradores da República só haviam denunciado militares e delegados civis do período da ditadura por sequestro. Para o MPF, ambos os crimes são permanentes e estão fora do alcance da Lei da Anistia.
O primeiro caso investigado é o do estudante de Medicina Hiroaki Torigoe. Em 1972, Torigoe foi preso pelo DOI-Codi e enterrado sob o nome de Massahiro Nakamura.
O estudante foi morto em 5 de janeiro de 1972, mas a versão de "morte em tiroteio" só foi divulgada pelo regime militar 15 dias depois. Sua família nunca foi avisada pelas autoridades policiais e soube da morte pela televisão.
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