O Ministério Público Federal (MPF) pediu a condenação dos executivos da construtora Camargo Corrêa por formação de cartel, fraude a licitação, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. O MPF quer ainda a restituição dos R$ 50 milhões desviados para o pagamento de propina das obras das refinarias Abreu e Lima (em Pernanbuco) e Getúlio Vargas (Repar, no Paraná), e o pagamento de uma indenização mínima à Petrobras de R$ 343 milhões.
No memorial final, apresentando à Justiça na sexta-feira (29), os procuradores pediram o desmembramento da ação contra o presidente da UTC, Ricardo Pessoa, apontado como o chefe do “Clube das Empreiteiras”. Pessoa assinou um acordo de delação premiada com o MPF.
Além do executivos da empreiteira – Dalton Avancini, Eduardo Leite e João Auler –, os procuradores pediram a condenação do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa; do empresário Márcio Bonilho, da Sanko Sider; de Leonardo Meirelles; do doleiro Alberto Youssef; e dos operadores do esquema Jayme “Careca” e Adarico Negromonte.
Conanda aprova aborto em meninas sem autorização dos pais e exclui orientação sobre adoção
Piorou geral: mercado eleva projeções para juros, dólar e inflação em 2025
Chefe do Dnit responsável pela ponte que caiu no TO já foi preso por corrupção
Dino suspende pagamento de R$ 4,2 bi em emendas e manda PF investigar liberação de recursos