A reunião de ontem foi a terceira entre a prefeitura e o sindicato em três dias. A primeira foi na quarta-feira, quando não houve abertura de negociação no Ministério Público do Trabalho (MPT), após 50 minutos de discussão sobre gravar ou não a reunião. O MPT não aceitou imposição da prefeitura de gravar o encontro. "As audiências nunca foram gravadas e eu não permiti isso", justifica o procurador Fábio Alcure. "A nossa intenção foi de tornar um ambiente favorável para a negociação e não um espetáculo." O MPT avalia se vai divulgar uma nota oficial ou pedir direito de resposta, já que não concordou com a postura da assessoria de comunicação da prefeitura em divulgar no site www.maringa.pr.gov.brque a não-autorização da filmagem foi uma "manobra do sindicato". O advogado e diretor do Procon, Ulisses Maia, disse que a intenção da prefeitura em filmar seria evitar boatos com a divulgação das informações.
Primeira Turma do STF condena Filipe Martins a 21 anos e 6 meses de prisão
Artistas de esquerda pressionam governo Lula por maior taxação sobre streaming
De “menino de ouro” a alvo: por que o PT questiona o trabalho de Galípolo no BC
Acordos secretos: o que Lula ofereceu a Trump? Assista ao Sem Rodeios