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A cozinheira Marina Lúcia Maximiano, de Guatapará, interior do estado, negou em depoimento à polícia ter jogado álcool e ateado fogo ao corpo da filha de 19 anos. A agressão teria acontecido porque a moça chegou em casa duas horas depois do horário combinado. Segundo o delegado Luciano Henrique Cintra, Marina disse que foi um acidente. Ela estaria cozinhando, esbarrou em um litro de álcool que estava perto do fogão e o fogo atingiu a filha.
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A moça está internada em estado grave no hospital especializado de Ribeirão Preto.
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