O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse na manhã desta terça-feira (4) que a polícia não descarta nenhuma linha de investigação para apurar o tiroteio que ocorreu após um grupo abordar o filho e a neta dele na noite de domingo (2).
"A hipótese de assalto, ação premeditada, nada disso está descartado", disse após anunciar com o prefeito Fernando Haddad (PT) a construção de 30 mil casas populares em São Paulo.
Alckmin acredita que a polícia vai identificar os responsáveis pelo crime. "Nós queremos que os crimes sejam elucidados em horas, mas a polícia chega lá. Veja o caso de Campinas, o assassinato do jovem. Ela [policia] trabalha 24 horas nas investigações, mas precisa de provas concretas", afirmou.
O crime
O filho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Thomaz, 30, foi cercado no domingo por criminosos e acabou no meio de um tiroteio entre os bandidos e a polícia que integra a escolta que faz a sua segurança.
Ele levava a filha de nove anos de volta para casa, à noite, na região do Morumbi, na zona oeste São Paulo. Estava em uma alça de acesso à marginal Pinheiros quando o carro à sua frente fez um cavalo de pau. Dele saltaram quatro homens que cercaram seu automóvel.
Os policiais da escolta saíram do carro que dirigiam logo atrás e deram ordem de prisão ao grupo. Começou então um tiroteio. Os homens fugiram.
O ataque aconteceu próximo ao clube Paineiras, que fica cerca de 2 km de distância do Palácio dos Bandeirantes. Thomaz e a neta do governador foram levados para casa após o ataque.
O carro dos bandidos foi encontrado horas depois.
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